Quantcast
Channel: Top Car Mitsubishi Veículos
Viewing all 130 articles
Browse latest View live

Conheça as "lendas" sobre carros e descubra quais delas são realmente verdadeiras.

$
0
0


Descer ladeira na banguela economiza combustível? Preciso esquentar o motor do carro antes de sair? Posso dirigir descalço? Essa dúvidas existem e sempre que perguntamos alguma coisa do gênero encontramos alguém com uma a resposta pronta, na ponta da língua. Mas será que essas respostas realmente fazem sentido? Conheça as "lendas" sobre carros e descubra quais delas são realmente verdadeiras.

Lavar o motor pode trazer problemas para o desempenho?
Existem algumas restrições quanto à lavagem do motor. A água pode danificar alguns componentes eletrônicos instalados sob o capô. O melhor é usar um pano umedecido ou uma escova para retirar a sujeira do motor.

Usar gasolina aditivada ou "premium"é melhor para o motor?
Apesar dos dois tipos de gasolina ajudarem a manter o motor limpo, é necessário que você consulte a especificação indicada no manual do proprietário e use apenas o combustível indicado para seu carro.

Faz mal mulher grávida usar cinto de segurança?
De acordo com as associações médicas, a mulher grávida e o feto estarão mais protegidos com o cinto. Só é preciso posicionar a presilha do cinto o mais baixo possível, sobre a pélvis.

Para aumentar a vida útil do carro devo esquentar o motor antes de sair?
Se o motor tiver sistema eletrônico de gerenciamento, como todos os novos carros, a informação é falsa. O motor alcança o desempenho adequado mesmo com o motor ainda frio. Para carros mais antigos a afirmação é verdadeira. No início do funcionamento eles apresentam uma deficiência de lubrificação que provoca maior atrito entre as peças metálicas.

É recomendado pisar na embreagem antes de ligar o motor?
Embora não exista uma orientação oficial, quando a embreagem é acionada, a carga no volante do motor é aliviada no momento da ignição.

Alarme disparado descarrega a bateria?
Se o alarme for desligado assim que disparar, ou pouco depois, não há problema. Mas, se você não estiver perto do seu carro para desativá-lo, ele continuará acionado até consumir toda a carga da bateria.

É melhor passar por quebra-molas ou valetas com o carro na diagonal, com uma roda de cada vez?
Você deve levar em consideração que o sistema de suspensão foi preparado para funcionar em qualquer situação, porém, em linha reta, as molas e os amortecedores trabalham ao mesmo tempo dos dois lados, e assim o carro sofre uma torção menor e os passageiros não ficam sacudindo de um lado para o outro dentro do carro.

Podem abrir meu carro com outra chave com código eletrônico?
As chaves eletrônicas possuem códigos que são alterados cada vez que elas são acionadas. É praticamente impossível que duas chaves tenham a mesma combinação.

É permitido dirigir descalço na estrada?
Você pode dirigir descalço tanto na estrada quanto na cidade. O que é proibido é dirigir com um calçado que não fique firme nos pés ou que atrapalhe a utilização dos pedais, como chinelo de dedo, por exemplo.

Duas crianças podem dividir o mesmo cinto de segurança?
Com o impacto da batida uma pessoa pode espremer a outra, causando muitos ferimentos. Além disso, a legislação de trânsito diz que o uso do cinto de segurança é individual, independente da idade do usuário.

Para estacionar em uma ladeira só preciso utilizar o freio de mão?
Para garantir que seu carro não descerá a ladeira contra sua vontade não se esqueça também de deixar a marcha engatada e travar a direção virada para o meio-fio.

Devo acionar a embreagem ao passar por um buraco?
A caixa de câmbio fica mais protegida do impacto causado por um buraco se a embreagem for acionada, porque a pancada não a atingirá diretamente.

Quando tiver neblina devo ligar o pisca - alerta para mostrar que estou trafegando na via?
Nunca ligue o pisca - alerta quando estiver trafegando no meio da neblina. Pisca - alerta ligado significa que o carro está parado, e por isso, o melhor a fazer é diminuir a velocidade e ligar os faróis baixos ou de neblina.

Posso descer trechos de pista com o carro na "banguela" (câmbio no ponto morto) para economizar combustível? 
Dizem que ajuda a economizar combustível, mas o "ponto morto" não é aconselhado por uma questão de segurança. O sistema de freio sem o auxílio do freio-motor pode superaquecer e até falhar.

Fonte: Quatro Rodas

Imprevistos: saiba como lidar!

$
0
0



Mesmo o mais prudente dos motoristas está sujeito a surpresas desagradáveis no caminho. Diante de imprevistos, é preciso agir com rapidez e manter a calma. Por isso, aqui nós selecionamos as situações mais difíceis que acontecem com freqüência nas ruas e damos as dicas para você se sair bem delas.

AQUAPLANAGEM 
Com pista molhada, uma fina camada de água pode se formar entre os pneus e o solo, fazendo com que o carro perca a aderência e deslize sem nenhum controle. Esse problema acontece a partir dos 50 km/h, em geral, mas depende do volume de água. Se for muito grande, ela pode ocorrer até em velocidades menores, a partir dos 30 km/h. É como se você tentasse correr em uma pista de gelo. Manter os pneus em boas condições é importante para ajudar a evitar a aquaplanagem. Pneus desgastados, com sulcos que não estejam profundos o suficiente, aumentam as chances de que isso aconteça. Mas, caso aconteça, nunca pise no freio ou vire bruscamente o volante. Tire o pé do acelerador aos poucos (sempre com o veículo engrenado) e mantenha o volante reto. Quando sentir que os pneus estão voltando a ter contato com o solo, vire bem pouco e suavemente a direção para a direita e para a esquerda até sentir que o carro recuperou totalmente a aderência.

ATOLAMENTO 
Nas estradas de terra, o ideal é passar em baixa velocidade sempre com as rodas nas partes mais altas da pista, fugindo das depressões causadas pela passagem de outros veículos. Se a via estiver enlameada, o melhor é seguir em segunda marcha, que garante maior tração, acelerando com suavidade para que as rodas não patinem. Se atolar, retire um pouco do barro à frente das rodas, coloque galhos, pedras ou folhas sob os pneus e procure sair em primeira marcha, sempre de forma suave, para que as rodas não afundem mais. Desatolar o carro na areia pede basicamente os mesmos procedimentos que os na lama. A diferença é que você pode molhar a areia para que fique mais compacta e não ceda tanto com o peso do veículo. Na falta de galhos ou pedras, os próprios tapetes do carro poderão ser usados para calçar os pneus (eles também podem ser usados no caso do barro). Uma outra possibilidade é esvaziar um pouco os pneus para que tenham maior área de aderência com o solo.

BURACOS 
Eles estão sempre presentes na cidade ou nas estradas. Velocidades mais altas podem comprometer a possibilidade de um desvio providencial e fazer com que se perca o controle do carro, ganhando uma roda amassada ou um pneu estourado. Ao perceber que não conseguirá evitar um buraco, mantenha o volante reto e não pise bruscamente no freio. Isso fará com que a pancada seja transmitida ao pneu e não diretamente à suspensão. Pisar na embreagem evitará danos ao câmbio, mas aliviar a pressão no acelerador já ajuda a diminuir o prejuízo.

CHAVES PERDIDAS 
Comuns - Na compra de um carro, em geral o proprietário recebe duas cópias das chaves e a numeração secreta dos códigos para a confecção de uma terceira, caso uma das duas se extravie. Guarde sempre sua cópia em um lugar de fácil acesso. Possuir as duas chaves também valoriza seu carro na hora da venda. Se precisar, prefira fazer a cópia da chave em uma concessionária autorizada pela montadora do seu veículo. Com código - Na maioria dos casos, as chaves (original e a cópia) vêm de fábrica com um chip embutido. Desta forma, o carro só dá a partida se o sistema reconhecer o código de sua respectiva chave. As mais modernas também possuem controle remoto para acionamento de alarme e travamento das portas. Para fazer a reprodução das chaves, procure sempre uma concessionária autorizada de seu veículo. Carro trancado com a chave dentro - Trancar o carro com as chaves dentro acontece às vezes. Para evitar essa situação, fique atento ao sair do carro e condicione-se a fechar a porta do motorista por último. Tenha as chaves reservas em local acessível, de forma que alguém possa localizá-las para você em uma emergência como essa. Uma alternativa é levar sempre uma cópia (mesmo das simples) na carteira. Como último recurso, resta chamar o chaveiro mais próximo.

DERRAPAGENS 
Nos carros com tração dianteira existe a tendência de o veículo perder aderência e ir reto (sair de frente), em direção oposta à da curva – o chamado subesterçamento. Se isso acontecer, nunca pise no freio. Tire o pé do acelerador e gire o volante para dentro da curva até retomar a trajetória normal. Os carros equipados com tração atrás têm propensão a sair de traseira nas derrapagens em curvas –- o chamado sobre-esterçamento. Isto é, a parte de trás do carro sai lateralmente, não acompanhando a trajetória da curva. Nesse caso, tire o pé do acelerador e gire o volante para o lado contrário da curva até que o carro aponte para ela novamente. Retome a aceleração de forma gradativa.

ESTOURO DE PNEU 
Os projetos de pneus modernos raramente permitem que isso aconteça. Mesmo assim, sempre é bom examiná-los para verificar o surgimento de bolhas ou rachaduras, que podem ser causadas por impactos em buracos ou guias. Caso ele estoure ou esvazie com o carro em movimento, não pise no freio. Mantenha o carro em linha reta (provavelmente ele vai “puxar” para o lado do pneu estourado) e reduza a velocidade apenas tirando o pé do acelerador. Quando tiver o controle do veículo, sinalize e cuidadosamente saia para o acostamento ou outro local seguro para fazer a troca.

FECHADAS 
Para tentar evitar, esteja sempre atento aos carros que estão ao seu lado e à sua frente. Eles poderão fechá-lo em manobras repentinas e sem aviso, como mudanças de faixa ao encostar para apanhar um pedestre ou mesmo ao dobrar a esquina. Quanto mais devagar você estiver, mais tempo você terá para frear ou buzinar levemente avisando de sua presença. Evite andar no chamado ângulo morto, posição em que o motorista do veículo à frente não conseguirá tê-lo no campo visual dos espelhos retrovisores em função das colunas das janelas do carro. Se for fechado, evite simplesmente desviar para o lado oposto. Fazendo isso, você pode perder o controle e acertar outro carro próximo. O melhor é brecar, mantendo ao máximo sua trajetória. Tente ainda sinalizar para o motorista que vem atrás, evitando uma colisão traseira. E lembre-se: quando o outro motorista liga a seta para mudar de faixa, deve-se permitir que ele faça a manobra, dando-lhe espaço ou diminuindo a velocidade

FREADA BRUSCA 
Na cidade, não ande muito perto do carro da frente. Na estrada, você deve estar, no mínimo, a 2 carros de distância dele. Isso assegura uma margem para evitar possíveis colisões. Para manter a distância correta, olhe para a traseira do carro da frente. Se não enxergar os pneus, só o pára-choque, está perto demais. Se o outro veículo frear e seu carro tiver o dispositivo ABS, basta pisar fundo e forte, sem aliviar a pressão no pedal (mesmo que ele trepide, o que é normal), até o carro parar ou atingir uma velocidade adequada. Se não tiver o ABS, procure dosar a pressão no pedal, pisando e aliviando um pouco sempre que sentir que as rodas estão na iminência de travar (o que pode desgovernar o carro). Não desvie simplesmente. Você pode fechar ou atingir outro carro. E não esqueça: se o carro da frente tiver ABS, ele vai parar em um espaço menor. Como saber se ele tem ABS? Não há como. Melhor então aumentar a distância entre você e ele.

GUINCHO 
Esteja preparado para uma pane ou mesmo um acidente carregando sempre o número de telefone de um serviço de guincho especializado ou o da sua seguradora. Quando estiver longe de sua área habitual de circulação, como em uma viagem, consulte a Polícia Rodoviária. Se possível, dê preferência para o tipo plataforma, e até a sua chegada mantenha o veículo no acostamento e aguarde pacientemente dentro do carro. Não esqueça de sinalizar com o triângulo e pisca-alerta. No caso de parar perto de curvas, é aconselhável sinalizar os motoristas com galhos de árvores, por exemplo, antes da tangência.

PÁRA-BRISA QUEBRADO 
Para se prevenir, não ande muito próximo do veículo da frente para não ser atingido por pedras levantadas e atiradas pelos pneus dele. Redobre o cuidado quando estiver atrás ou quando cruzar com caminhões com carga exposta, que pode cair da caçamba e atingir seu pára-brisa. Até o começo dos anos 90, os pára-brisas eram de vidro temperado, que se estilhaça em centenas de pequenos pedaços e impede uma visão nítida. Se um vidro desse tipo quebrar, proteja sua mão com uma flanela e abra um buraco no vidro dando um soco. Abra um pouco os vidros para aliviar a pressão interna. Assim que recuperar a visibilidade, pare o carro em local seguro. Nos últimos dez anos os carros vêm sendo fabricados com vidro laminado, que trinca em pedaços maiores e não prejudica tanto a visão. Mesmo assim, evite seguir viagem com o vidro nessas condições, trocando-o na primeira oportunidade.

PANE NO MEIO DA PISTA 
Sinalize com a seta e com as mãos e tente levar o carro para a faixa da direita ou para o acostamento. Se isso não for possível, pare e ligue o pisca-alerta. Para evitar a possibilidade de atropelamento, saia do carro com cuidado e não deixe que outros passageiros, em especial as crianças, desçam antes que você. Coloque o triângulo a pelo menos 50 metros do veículo, permitindo que os outros motoristas o vejam e possam desviar com antecedência e segurança.

PEDESTRES 
Na dúvida, sempre dê preferência aos pedestres. Respeite e obedeça a faixa de travessia, onde eles têm toda a prioridade. No trânsito, esteja sempre atento em ruas e avenidas movimentadas para conseguir prever as atitudes que o pedestre vai tomar e poder reagir a tempo. Principalmente se forem crianças, que podem sair correndo distraídas e atravessar na sua frente inesperadamente.

REBOQUE DE OUTROS VEÍCULOS 
O guincho é o único tipo de veículo autorizado a rebocar outro, segundo a legislação de trânsito. Isso porque ele possui os equipamentos adequados para a operação. Muitos tentam improvisar utilizando cordas, correntes, cabos de aço ou coisas do tipo. Além de correrem o risco de se soltar, tais acessórios não mantêm a distância segura entre os dois carros nem impedem que o de trás colida com o da frente. Em uma emergência deve-se usar uma peça sólida de metal, conhecida como “cambão”, apenas se a distância a ser percorrida for pequena.

TRANSPORTE DE CRIANÇAS 
“Lugar de crianças, menores de 10 anos, é no banco traseiro” (Código de Trânsito Brasileiro, artigo 64). E, mesmo atrás, devem usar cinto de segurança de três pontos, caso tenham altura de aproximadamente 1,50 metro e já possam apoiar os pés no assoalho do carro. Para crianças menores, deve-se usar cadeirinha adequada ao peso e à altura. A do tipo “conchinha” é indicada para recém-nascidos e crianças de até 9 quilos e deve ser colocada no banco traseiro, de costas para o painel e presa ao cinto de segurança de três pontos. Essa posição, em uma freada brusca ou batida, protege a cabeça, o pescoço e a coluna do bebê. Crianças entre 9 e 18 quilos devem ser levadas em cadeirinhas adequadas à faixa de peso, colocadas no banco traseiro de frente para o painel e presas pelo cinto. Crianças acima de 18 quilos devem usar os assentos “elevatórios” (boosters), sempre presos pelo cinto. Segundo a pediatra Regina Pirito, do Laboratório de Segurança Viária, só nessas condições é que se pode transportar crianças pequenas. O uso de almofada e/ou cinto é condenado.

Confira dicas para manter a durabilidade do banco de couro do carro

$
0
0


Não é apenas uma questão de luxo: o banco de couro, além de valorizar, também pode ser uma opção prática. A fácil remoção da limpeza e durabilidade estão entre as qualidades do material. Porém, o couro exige alguns cuidados extras e manutenção permanente.

Segundo empresas especializadas, a qualquer momento é possível substituir o revestimento de tecido dos bancos do seu veículo pelo de couro. Na hora de escolher o novo revestimento, fique atento à porcentagem de couro no material escolhido.

No mercado existem desde os compostos por 100% de legítimo couro animal, os sintéticos – derivados de petróleo, ou seja, mais poluentes - e os ecológicos, feito a partir da borracha de seringueiras. 

Produto térmico
O couro é um material térmico. Isso significa que ele se adapta à temperatura do ambiente a que for submetido.  No verão, ele fica mais quente, podendo acelerar assim o processo de ressecamento e consequente deterioração gradual do tecido. Para evitar que isso ocorra a saída é deixar o carro longe do sol e sempre que possível. 
Para manter o couro em perfeito estado, empresas especializadas na colocação do acessório recomendam as seguintes dicas:

Brilho e hidratação
Originalmente, o couro é um tipo de material de aparência fosca, mesmo assim tem um leve brilho natural. Passar um pano seco e macio na superfície dos bancos, ao menos uma vez por semana, ajuda a garantir o aspecto de recém-saído da loja. 
Nas épocas mais quentes do ano, o couro tem a tendência de ressecar. Por isso, é indicada a aplicação de hidratante de couro, vendido em lojas automotivas especializadas nas versões spray e pasta. A indicação de aplicação é de pelo menos uma vez a cada três meses.

Resistência e segurança
O couro é um material bem resistente por ter fibras entrelaçadas. Mesmo assim, confira se o material que você está adquirindo não é inflamável. Além de ser ainda mais resistente, não se torna um fator de risco em casos de acidente. 

Produtos confiáveis
Cuidado com as receitas caseiras para a limpeza. Esqueça recomendações com misturas diversas contendo álcool, vaselina, silicone, querosene, entre outros. Muitos deles podem ter ação corrosiva no tecido. Invista em produtos de marcas reconhecidas no mercado, com com selo de qualidade. 

Líquidos 
O ideal é que não ocorra mas, caso o couro entre em contato com líquidos como café, leite, refrigerante, bebidas alcoólicas ou óleo, passe um pano macio e absorvente no local, friccionando levemente. Se mesmo assim a mancha não sumir, umedeça o pano com água morna e sabão neutro e tente novamente. Finalize o processo com um pano seco. O mesmo vale para outros inimigos do material, como chiclete e tinta de caneta. 

Praia
A areia e a água do mar podem acelerar o ressecamento do couro, por isso evite entrar no carro com roupas molhadas ou com areia. Se não tiver opção, forre os bancos com toalhas grossas. 

Retirar adesivo do carro requer cuidados especiais

$
0
0
Adesivo no vidro traseiro do carro ou envelopamento de toda a carroceria requerem técnica, macete e até especialista na remoção para não estragar algumas partes do carro.



Para deixar a cola mais “mole” e evitar que o adesivo se rasgue, aqueça-o usando o fluxo de ar quente de um secador de cabelo. Comece por uma ponta e vá avançando à medida que o adesivo se descola. Pronto, assim ele vai sair inteirinho em sua mão. Mas é quase certo que ali na pintura ficou algum resíduo de cola, que pode ser retirado com… azeite! Simples assim! Basta usar um pano ou uma estopa e esfregar. Não se esqueça de lavar o local com bastante água e sabão.

Agora, se estiver muito difícil dessa cola sair, você pode apelar para o querosene, que trata-se de um solvente que não agride a pintura como o tíner ou o aguarrás. Mas não deixe de lavar bem a região que entrou em contato com o querosene. A mesma técnica, com secador e azeite (ou querosene!), pode ser usada para tirar adesivos nos vidros do carro.

DESEMBAÇADOR Ainda nos deparamos com o velho embate entre a película e o desembaçador traseiro. Caso seja necessário remover a película, nem especialistas da área conseguem a façanha sem estragar o elemento desembaçador, que são aqueles filamentos em formato de linhas aderidos ao vidro. Então, cerque-se de cuidados para não ter que tirar a película: instale produto de qualidade, que não vai soltar e instalador do mesmo nível para evitar bolhas. E que esteja de acordo com a lei, para um agente de trânsito não obrigá-lo a retirá-la.

Agora, caso você tenha que retirar e o desembaçador partir, pode ser que haja uma solução. Existe no mercado uma caneta com a qual é possível recuperar pequenos espaços (até 1 centímetro) que se partiram, recuperando a capacidade do filamento de conduzir o calor necessário para desembaçar o vidro traseiro. Agora, se este produto não der conta, não tem jeito, é preciso comprar outro vidro.

ENVELOPAMENTO Antes de fazer o envelopamento da pintura, geralmente aquele adesivo preto ou de outra cor fosca, pense bem, porque é difícil retirá-lo. A remoção deve ser feita num local especializado com produto recomendado para tirar a cola. Se a pintura do veículo for original, os prestadores de serviço garantem que ela fica intacta. Mas ninguém garante a integridade dos carros que foram repintados por não saber qual material foi usado nem como o serviço foi executado. Também não é possível estabelecer um preço médio para esse serviço, já que alguns levam meio dia de trabalho, enquanto outros chegam a uma semana, quando o adesivo chega a se fundir com a pintura.

Fonte: Vrum

Cinco dicas para manter a segurança do carro no inverno

$
0
0
No inverno, não é apenas a parte externa do carro que necessita de cuidados especiais. Itens importantes como a bateria, freios, pneus, ar-condicionado e até os mais simples, como as palhetas, podem sofrer maior desgaste com a variação de temperatura e impactar diretamente na segurança dos passageiros.







Confira a seguir, cinco dicas que garantem a segurança do carro durante o inverno:

1. Bateria: Não deixe componentes como lâmpadas e rádios ligados se o veículo estiver parado. Essa atitude economiza carga da bateria, aumentando a vida útil do item. Outro ponto de atenção deve ser o reservatório de gasolina dos modelos  flex, movidos a etanol ou gasolina. A falta de gasolina no “tanquinho” aumenta o tempo de partida do motor em temperaturas baixas, forçando a bateria, que pode vir a ter falhas.

2. Ar-condicionado: Com o objetivo de manter o bom funcionamento do sistema de ar-condicionado (mais utilizado mas aquecer e desembaçar os vidros) e também o de preservar a saúde dos passageiros, recomenda-se realizar a higienização e fazer a troca do filtro a cada seis meses. Assim o carro fica livre de impurezas acumuladas no sistema de ventilação. O inverno é um período onde as doenças respiratórias são mais recorrentes e se intensificam. Um dos fatores apontados para o agravamento delas é o uso do ar-condicionado que há muito tempo não passa por limpeza. Se bem higienizado e com filtros em boas condições, o risco de aparecer doenças respiratórias diminui.

3. Pneus: Verifique as condições dos pneus do veículo, como a calibragem e o desgaste das bandas de rodagem. Em algumas regiões do Brasil, o inverno tem umidade elevada e chuvas. Com as vias molhadas e com poças d’água, o carro pode passar por aquaplanagem (quando uma fina camada de água entre a estrada e o pneu faz com que o veículo perca o contato com o solo), que ocorre geralmente em velocidades elevadas. A sensação ao aquaplanar é de ter o carro em linha reta, mesmo virando o volante, sem qualquer controle do condutor. Com o pneu descalibrado ou com sinais de desgaste, o risco de o motorista perder o controle do veículo e provocar um acidente aumenta.

4. Palhetas: Nas regiões onde a chuva é constante, o uso das palhetas é mais frequente. Para garantir boa visibilidade, as palhetas devem estar em boas condições, sem trincas e rachaduras na borracha ou se as extremidades estão cortadas. Essa situação deixa um fio de água durante o movimento da palheta, aumentando o risco do suporte e a estrutura riscarem o vidro.

Para verificar as reais condições das palhetas, faça o teste caseiro: Jogue uma pequena quantidade de água no vidro, e verifique se não ficou manchas ou riscos na superfície. Caso isso ocorra, procure um especialista para analisar a situação e identificar a necessidade de troca ou apenas conserto do braço de sustentação do item.

5. Freios: Somando as situações climáticas da estação (chuva e neblina), a visibilidade do motorista fica prejudicada e exigem mais atenção ao conduzir. Nesses casos, ter os freios em boas condições garante segurança no caso de paradas bruscas. A baixa temperatura não causa mudanças no funcionamento do sistema de freios, mas é importante tê-lo em bom estado. Verificar situação dos discos, pastilhas e fluído de freios são essenciais para que o motorista evite acidentes e tenha uma condução mais segura.

Fonte: Revista Pense Carro

6 dicas sobre marchas

$
0
0
Para que você tenha uma relação harmoniosa com as marchas, o primeiro passo é entender como elas funcionam e como usá-las a favor do seu veículo. Acionar o câmbio na hora certa, por exemplo, evita o famoso tranco, economiza combustível e não desgasta o sistema mecânico. Apresentamos as seis principais questões que envolvem as engrenagens para acabar de vez com o mito de que elas são as vilãs de quem está começando a dirigir:




1. Função

No sistema de transmissão do carro, as marchas são o engate da engrenagem do motor com as que movimentam as rodas.“São elas que dão velocidade ao veículo”, afirma a instrutora Cláudia Rubenich, docente do curso de Trânsito do Senac, em Porto Alegre. Dividem-se em dois tipos: as baixas, que exigem mais força e menos velocidade do carro (ré, primeira, segunda e terceira); e as altas, que conferem mais rapidez ao automóvel (quarta, quinta e, em alguns modelos, sexta).

2. Troca

O momento certo é determinado pelo próprio veículo, que “pede” a mudança. Ou seja, o barulho do motor aumenta e é possível sentir o carro levemente travado. Em alguns casos, ao reduzir a marcha, acontece o famoso tranco. “Para evitar isso, deve-se primeiro diminuir a velocidade no freio, em seguida pisar fundo na embreagem, reduzir a marcha e soltar suavemente o pé do pedal”, ensina Cláudia.

3. Conta-giros

Esse instrumento registra o número de rotações do motor. Ele facilita a troca de marchas, pois conta com faixas de marcação que indicam quando o sistema de transmissão está sobrecarregado. Em geral, a mudança deve ser feita a cada mil ou 1,5 mil rotações por minutos. Ao observar o conta-giros, você notará que o marcador se aproxima da faixa vermelha, o que significa que é hora de aumentar ou diminuir a marcha.

4. Na ladeira

Em subidas, é indicado usar mais a força da marcha para depois trocá-la. Na prática, isso significa que é preciso aumentar o tempo das trocas, em relação ao que é feito em pistas planas.

5. Na curva

O ideal é sempre reduzir para a segunda marcha, pois ela confere maior segurança na conversão. “Como o carro fica um pouco ‘preso’, é mais fácil dominá-lo. Já se você fizer a curva em terceira ou quarta marcha, o veículo estará mais solto e rápido”, alerta a professora. Segundo ela, o mesmo procedimento deve ser adotado ao passar por ruas alagadas.

6. Ultrapassagem

Ao realizar a manobra, reduza para uma marcha inferior. Caso esteja numa estrada, à noite, procure avisar o motorista a ser ultrapassado dando piscadas com os faróis.

Fonte: M de Mulher

Motoristas e Ciclistas: por uma convivência harmônica

$
0
0


Que a frota de automóveis cresce a cada dia, não é novidade e os recordes de vendas só comprovam o fato. Mas agora existe uma nova realidade no Recife: o crescente número de bicicletas circulando pelas ruas. É preciso atenção redobrada para enfrentar o trânsito do dia a dia, já que os carros disputam o mesmo espaço com ciclistas, pedestres, carroças e ainda precisam desviar dos buracos na pista. Como a lei da física sempre vale, dois corpos não ocupam o mesmo lugar no espaço e os cuidados se fazem necessários para evitar acidentes. 

De quem é a culpa? Do motorista ou do ciclista? O instrutor de trânsito Linaldo Tavares explica que tanto os condutores de automóveis quanto os que circulam de bicicleta devem fazer sua parte por um tráfego mais seguro. “É necessário conhecer seus direito e deveres em qualquer situação para evitar tomar atitudes que possam causar acidentes ou danos aos usuários”.

O instrutor ressalta que ninguém tem o controle sob as ações erradas dos outros, os buracos da estrada ou mesmo o tempo. “Já vimos casos de ciclistas que se machucam por terem perdido o controle da bicicleta e passaram na frente de um carro”, explica. A maioria dos acidentes acontece por falta de cuidados básicos, independente do meio de transporte, como esquecer de ligar a seta de sinalização nos cruzamentos ou falta de precaução e excesso de velocidade. Em sua maioria, as ocorrências de trânsito podem ser evitadas por um ou ambos os motoristas envolvidos.

O servidor público Eraldo Pedrosa trocou o veículo há nove anos pela bicicleta como meio de transporte e já passou pelo susto de uma colisão. “Não foi grave, mas você percebe o quão perigoso pode ser estar desatento. Uma queda com bicicleta é semelhante a uma de moto”, afirma. 

Ciclista experiente, o administrador Sérgio Leitão aconselha os companheiros de pedaladas a andarem sempre com equipamentos de segurança. “O básico é capacete, luva e luzes traseiras e dianteiras”. Mas acrescenta que todos na rua fazem o trânsito. “Para ser mais respeitado é necessário respeitar as leis de trânsito, independente em qual meio de transporte esteja”, comenta. 

Para reverter o quadro de muitos acidentes, a Prefeitura do Recife deu início à capacitação de 667 motoristas da gestão municipal com cursos sobre como dirigir defensivamente respeitando os pedestre e ciclistas. As aulas já começaram e seguem até agosto.


Vai de carro?

1. Os ciclistas circulam pelo lado direito. Evite trafegar muito próximo ao meio-fio e prejudicar o espaço da bicicleta. Após considerar o perigo e se preparar para a defesa, agir imediatamente sem esperar para ver o que pode acontecer. O tempo de indecisão é a diferença entre acidente e a manobra defensiva
2. Nunca sair de casa com algum acessório do carro defeituoso. Faça a revisão. Sempre ligar a seta de sinalização antes de entrar e não mudar de faixa bruscamente. Respeitar o limite de 1,5 m de distância da bicicleta
3. Ao conduzir, criar o hábito de prever situações e locais de perigo como complicações num cruzamento, ciclista na contramão e pedestres que saem em frente ao veículo. Dirigir defensivamente significa completar o percurso sem desrespeito às normas e regras de trânsito
4. Em situações adversas de luz, dirija devagar e com atenção redobrada. Regule corretamente os faróis e nunca dirija com eles apagados ou com defeito. Nunca dar a partida sem ter o campo de visibilidade completo. Os ciclistas podem estar em pontos cegos.

Fonte: Instrutor de trânsito Linaldo Tavares


Vai de bicicleta?

1. As faixas reservadas aos ciclistas são sempre as da direita, havendo ou não ciclofaixa. Evita circular entre os automóveis. Quando for ultrapassar um veículo, garanta que o condutor percebeu sua presença através de um aviso sonoro ou luminoso
2. Apesar de não receberem multas, as bicicletas devem transitar no mesmo sentido dos automóveis para evitar colisões frontais. Evitar andar sob as calçadas. Nelas existem pedestres e, muitas vezes, comércio. É possível perder o controle da bicicleta. 
3. Evite as vias principais de muito movimento de veículos. As ruas foram desenvolvidas para priorizar os automóveis. Respeite os semáforos e não faça ultrapassagens indevidas. Às vezes a paciência é a melhor aliada
4. Ande sempre com os equipamentos de segurança como as luzes dianteiras e traseiras, capacete e luvas. Adquira uma bicicleta adequada para condução urbana. Existem modelos específicos para campos e estradas. Além de serem desconfortáveis, não oferecem segurança ao ciclista.

Fonte: VRUM

Calibragem - Na medida exata

$
0
0

Nem mais, nem menos. A pressão dos pneus precisa ser a recomendada pelo fabricante. Murcho ou muito cheio implica desgaste irregular e até roda e suspensão levam a pior




Primeiramente, o importante é manter a pressão indicada pelo fabricante do veículo. Diferentemente do que se imagina, a borracha é um material permeável e o ar acaba escapando, mesmo se a válvula estiver perfeita.

E manter a pressão correta não é frescura. Existe uma grande diferença no comportamento do veículo se os pneus estiverem murchos (com menos pressão) ou mais rígidos (com mais pressão). Antes de o fabricante determinar a pressão do pneu vários fatores são estudados até alcançar um equilíbrio. Por isso, é importante que a calibragem dos pneus esteja dentro dos parâmetros estabelecidos pelo manual do proprietário.

Os principais fatores observados no projeto de um carro em relação à pressão dos pneus são: o peso que terão que suportar; a medida (se for de perfil baixo, a pressão deve ser maior); o conforto para os ocupantes; a economia de combustível; a durabilidade dos componentes do veículo; e a segurança, já que esse fator pode alterar o comportamento dinâmico do carro.

Vazios

Rodar com os pneus vazios aumenta as chances de as rodas amassarem, já que a superfície do pneu se deforma com mais facilidade e a roda pode ser danificada facilmente. Se o impacto for muito grande, além da roda, a suspensão pode ficar comprometida. Como nessas condições existe maior dissipação da energia, o consumo de combustível aumenta. Quando a pressão dos pneus está baixa, o desgaste é irregular (concentrado na extremidade externa do pneu), além de ficar impedido de levar muita carga para o peso não deformar demais os pneus. Por fim, se estiver muito vazio, o pneu pode até sair do aro.

Cheios

Se o motorista deixar os pneus cheios demais, o conforto fica comprometido porque eles passam a não absorver as imperfeições do piso. E esse impacto também compromete a durabilidade de outros componentes. Nessas condições, os pneus também sofrem desgaste irregular (concentrado no meio), além da perda de aderência. A única vantagem de deixar a pressão mais alta é a redução do consumo de combustível, que, devido aos vários outros pontos negativos, não vale a pena.

Não é necessário alterar a pressão nos trechos urbanos mais esburacados porque os testes realizados pelos fabricantes são feitos em várias condições de terreno. Mas existem situações extremas em que a pressão recomendada pode (e às vezes deve) ser diferente. Em areia fofa, o motorista pode diminuir a pressão dos pneus para aumentar a área de contato e impedir que o carro afunde. Já num caminho com pedras grandes o melhor é elevar a pressão para a roda não amassar.

Por isso, a pressão deve ser verificada pelo menos uma vez por semana e com os pneus frios. Se for viajar com carga máxima (passageiros e bagagens) é importante conferir no manual do proprietário qual é a pressão indicada para essa condição. Há modelos em que a pressão é a mesma para qualquer condição. Existe uma tolerância de 1,5 libra, mas o motorista não deve abusar dessa diferença porque não é possível saber se os calibradores dos postos de combustível estão corretamente aferidos.

Automático

Alguns veículos têm um sensor que monitora a pressão dos pneus. Para saber a pressão, basta o motorista conferir no painel de instrumentos. Se a pressão estiver abaixo da recomendada ou o pneu estiver furado, este sistema emite um alerta. Em alguns modelos mais sofisticados este sistema é tão eficiente que tem a função de calibrar os pneus sem a intervenção do motorista.

Outra opção é usar um minicompressor de ar que custa cerca de R$ 50. Por ser leve e funcionar na tomada de 12 volts do carro esse produto serve para calibrar os pneus em casa (em condições ideais por estarem frios) e também pode ser levado para qualquer lugar. É importante prestar atenção porque nem todos os compressores vêm equipados com o manômetro (instrumento usado para medir pressão). Ou então, para quem quer apenas conferir a pressão dos pneus, existe um medidor digital que registra esse valor. O preço é de R$ 80.

Link: VRUM

Banco de couro? Dicas para manter a durabilidade

$
0
0

Não é apenas uma questão de luxo: o banco de couro, além de valorizar, também pode ser uma opção prática. A fácil remoção da limpeza e durabilidade estão entre as qualidades do material. Porém, o couro exige alguns cuidados extras e manutenção permanente.

Segundo empresas especializadas, a qualquer momento é possível substituir o revestimento de tecido dos bancos do seu veículo pelo de couro. Na hora de escolher o novo revestimento, fique atento à porcentagem de couro no material escolhido.
No mercado existem desde os compostos por 100% de legítimo couro animal, os sintéticos – derivados de petróleo, ou seja, mais poluentes - e os ecológicos, feito a partir da borracha de seringueiras. 





Produto térmico
O couro é um material térmico. Isso significa que ele se adapta à temperatura do ambiente a que for submetido.  No verão, ele fica mais quente, podendo acelerar assim o processo de ressecamento e consequente deterioração gradual do tecido. Para evitar que isso ocorra a saída é deixar o carro longe do sol e sempre que possível. 

Para manter o couro em perfeito estado, empresas especializadas na colocação do acessório recomendam as seguintes dicas:


Brilho e hidratação
Originalmente, o couro é um tipo de material de aparência fosca, mesmo assim tem um leve brilho natural. Passar um pano seco e macio na superfície dos bancos, ao menos uma vez por semana, ajuda a garantir o aspecto de recém-saído da loja. 

Nas épocas mais quentes do ano, o couro tem a tendência de ressecar. Por isso, é indicada a aplicação de hidratante de couro, vendido em lojas automotivas especializadas nas versões spray e pasta. A indicação de aplicação é de pelo menos uma vez a cada três meses.


Resistência e segurança
O couro é um material bem resistente por ter fibras entrelaçadas. Mesmo assim, confira se o material que você está adquirindo não é inflamável. Além de ser ainda mais resistente, não se torna um fator de risco em casos de acidente. 


Produtos confiáveis
Cuidado com as receitas caseiras para a limpeza. Esqueça recomendações com misturas diversas contendo álcool, vaselina, silicone, querosene, entre outros. Muitos deles podem ter ação corrosiva no tecido. Invista em produtos de marcas reconhecidas no mercado, com com selo de qualidade. 


Líquidos 
O ideal é que não ocorra mas, caso o couro entre em contato com líquidos como café, leite, refrigerante, bebidas alcoólicas ou óleo, passe um pano macio e absorvente no local, friccionando levemente. Se mesmo assim a mancha não sumir, umedeça o pano com água morna e sabão neutro e tente novamente. Finalize o processo com um pano seco. O mesmo vale para outros inimigos do material, como chiclete e tinta de caneta. 


Praia
A areia e a água do mar podem acelerar o ressecamento do couro, por isso evite entrar no carro com roupas molhadas ou com areia. Se não tiver opção, forre os bancos com toalhas grossas. 

Cuidados com seu 4x4 após trilha off road

$
0
0

Manutenções devem ser feitas antes de iniciar o passeio ou disputas em trilhas off-road.



Você precisa ter bastante cuidado com seu 4x4 após uma trilha de off road, uma vez que é necessário ter cuidados adicionais para que o mesmo mantenha seu desempenho esperado. A limpeza, o cuidado com os pneus, a lubrificação, esses e outros pontos são considerados cruciais para quem não quer ser deixado na mão. Nem pense em usar peças adaptadas, até porque nem sempre o mais barato é a melhor alternativa.

Outra questão interessante e que merece um cuidado especial é a questão da lubrificação, já que a manutenção preventiva determinará a vida útil do sistema de tração. Tenha atenção e não deixe faltar lubrificante nos compartimentos, nem pensar em circular por aí com o lubrificante do carro vencido, não deixe faltar graxa nas articulações e assim por diante.

Se você curte usar seu carro 4x4 em trilhas off road e disputas, lembre-se de que manutenções devem ser feitas antes de iniciar a competição ou passeio. Isso garantirá menos prejuízos para seu bolso e ainda lhe trará mais segurança. Quando não há cuidado, o desleixo poderá resultar em atolamento (neve, areia, lama terra ou qualquer outro tipo de obstrução), não permitindo que seja utilizada a tração.

Dirigir e participar de eventos exige uma grande dose de habilidade e cautela devido aos terrenos difíceis envolvidos. Muitos modelos com tração nas quatro todas estão em risco de capotamento, devido aos elevados centros de gravidade, e isso pode se tornar um perigo ainda maior ao atravessar terrenos acidentados. Tenha prudência ao volante!

Fonte: Quatro Rodas

Dicas para cuidar bem de seu carro

$
0
0

Enquanto muitos motoristas têm o costume de tratar seus carros como um serviçal, o ideal seria pensar mais nele como um parceiro. Tratar o automóvel com carinho e atenção pode gerar muitos quilômetros extras e um consumo menor de combustível, melhorando o ar no meio ambiente e poupando alguns trocados ao motorista. No fim das contas, cuide bem do seu carro que ele cuidará bem de você. Para isso, conheça 10 dicas simples e úteis que devem prolongar a vida do seu carro e diminuir os custos de consumo e manutenção.




1) Óleo do motor

O óleo do motor refrigera, limpa e lubrifica o coração do automóvel.  O ideal é checar o manual do carro pois cada veiculo possui uma especificação. Também é bom ficar de olho no adesivo colado no para-brisa que tem a próxima data onde deverá ser feita a troca, além de ficar atento ao mostrador do painel. Lembre-se de recorrer a uma autorizada para realizar a operação.

2) Pressão adequada aos pneus

Andar com as pressões no ponto certo dos pneus diminui significativamente o consumo de combustível e impede o superaquecimento, que gera desgaste precoce e riscos de acidentes. Para quem tem dúvida, a pressão adequada vem gravada no manual, na porta do carro e na lateral de cada pneu, variando conforme o modelo e o peso que o veículo carrega.

3) Manutenção de componentes do motor

Não trocar as velas, filtros de ar, de óleo e de combustível e até o carburador no período recomendado resulta num consumo até 25% maior além de desgaste excessivo. Estes componentes do carro trabalham em conjunto e sofrem com combustíveis de baixa qualidade. Em média, a troca das velas deve ser realizada a cada 20 mil quilômetros,  o filtro de ar a cada 15 mil, o de combustível a cada 10 mil quilômetros e filtro de óleo deve ser trocado junto com o óleo do motor. O carburador pode durar até 80 mil quilômetros, em média.

4) Deixar de fazer alinhamento e balanceamento

Procedimentos que devem ser realizados a cada 10.000 quilômetros, ou após trocas de pneus ou outros componentes, assim como também em caso de batida nas rodas, longos trechos de trepidações e outras intempéries. O procedimento previne que desgaste irregular dos pneus ocorra, assim como aumenta a segurança dos passageiros. As rodas "cantando" a baixas velocidades ou direção imprecisa ou vibrando são fortes indícios de que está na hora de alinhar e balancear o automóvel.

5) Deixar de usar peças originais na reposição

O uso de peças genéricas na reposição ao invés de originais pode gerar problemas mecânicos e acidentes, além da possível perda de garantia. As peças legítimas passam por rigorosos testes de qualidade, enquanto às paralelas podem danificar o automóvel. Vale ressaltar que o mecânico que instalar, sem consentimento do proprietário do veículo,  produtos de qualidade inferior, assim como piratas ou recondicionados,  pode responder judicialmente em uma possível eventualidade.

6) Transitar com o giro do motor em níveis inadequados

Dirigir o veículo com o giro muito alto, ultrapassando a marca vermelha do conta-giros, ou muito baixo, como 40 km/h em quarta ou quinta marcha, pode causar desgaste prematuro e até possível quebra do motor e da transmissão.  O recomendado é evitar tais situações, limitando a utiliza-las apenas eventualmente, como em ultrapassagens, no caso do giro alto.

7) Dirigir com o motor super aquecido

Quando o termômetro acusa superaquecimento,  o ideal é parar em local seguro, abrir a tampa do capô, esperar o carro esfriar completamente e verificar o reservatório de água. Caso o volume estiver abaixo do nível recomendado pelo indicador no próprio reservatório, basta completar com água normal. Mas atenção: tal procedimento deve ser realizado com muito cuidado, pois o reservatório de água pode conter vapores em alta pressão e causar queimaduras graves. O ideal é conferir o nível semanalmente ou antes de viajar, evitando chegar a esse ponto crítico.

8) Manter o carro limpo

Manter o veículo limpo, por dentro e por fora, é mais do que uma questão estética. A limpeza do interior evita o acúmulo de substâncias nocivas à saúde, como ácaros e fungos, que podem causar crises de alergia. Caso o carro fique sujo do lado de fora, a pintura é comprometida e pode apresentar manchas, assim como outros componentes do exterior.

9) Manter o pé sobre a embreagem

Dirigir deixando o pé na embreagem é o suficiente para evitar o engate completo. O conjunto da embreagem funciona via fricção, manter o pé sobre o pedal esquerdo mantém o engate desacoplado. A embreagem sofre com esse atrito, levando ao desgaste prematuro e até quebra.

10) Mão sobre o câmbio durante a condução

Um erro comum e aparentemente inofensivo, manter a mão sobre a alavanca de câmbio não é uma boa idéia. Ela está diretamente conectada à caixa de marchas e a menor pressão é transmitida ao seletor. Com o tempo, a troca de marchas começa a apresentar barulhos, além de menor durabilidade. O uso deve ser restrito, assim como o pedal de embreagem, apenas às trocas de marchas.

Fonte: IG Carros


Mitsubishi anuncia versão rali do ASX

$
0
0

O novo Mitsubishi ASX R foi criado pela Ralliart Brasil, que é a preparadora dos modelos esportivos da montadora japonesa.


Considerada uma das montadoras japonesas mais importantes e proeminentes do mercado mundial na atualidade, a Mitsubishi é também uma das mais respeitadas e mais vendidas.

E um de seus modelos de maior sucesso no momento, o SUV ASX, teve anunciado o lançamento de uma versão rali, chamada de Mitsubishi ASX R, que deve ser uma das grandes novidades da próxima temporada da Mitsubishi Cup.

Feito para encarar os maiores desafios


O novo Mitsubishi ASX R foi criado pela Ralliart Brasil, que é a preparadora dos modelos esportivos da montadora japonesa, e foi feito para encarar os maiores desafios do momento.

A temporada atual da Mitsubishi Cup ainda não terminou, mas a montadora japonesa já pensa da temporada 2015 da competição, e para mostrar que não irá poupar esforços para trazer novidades importantes, já anunciou o ASX R.

O modelo de alto desempenho deverá fazer companhia ao Pajero TR4 ER, ao Pajero TR4 ER Master, a L200 Triton ER e a L200 Triton RS, que são modelos que já fazem parte da competição de rali.

O modelo

Considerado o primeiro SUV da marca a participar da Mitsubishi Cup, o ASX R chega equipado com o que há de melhor em matéria de desempenho, como o motor 2.0 litros MIVEC, de 16 válvulas, 4 cilindros posicionados em linha e com injeção multipontos com controle eletrônico.

Este motor proporciona uma potência de nada menos do que 172 cavalos e um torque de 23,1 kgfm, que faz com que o Mitsubishi ASX R consiga atingir uma velocidade máxima de 185 km/h.


E para conseguir dar toda qualidade necessária ao modelo para que ele possa se sustentar com toda essa potência e desempenho, o Mitsubishi ASX R chega equipado com rodas especialmente feitas para ele, chamadas de SPEEDLINE, com 15 polegadas.

A transmissão do modelo é manual, para agradar em cheio a quem for pilotá-lo, sendo que ela conta com 5 velocidades, além de também contar com tração nas 4 rodas.

O modelo também traz diferenciais de competição, como o capô, as portas e a tampa traseira de fibra, além de também apresentar a tradicional gaiola de proteção que é homologada pela FIA.

Para completar o pacote, o Mitsubishi ASX R conta com sistema de suspensão independente em suas 4 rodas, o que visa garantir que ele esteja preparado para encarar de frente todos os principais desafios da competição na temporada 2015.


5 maneiras de evitar acidentes no trânsito

$
0
0

Segundo a OMS, mais de 90% dos acidentes de trânsito ocorridos no mundo são ocasionados por falha humana. Confira maneiras de evitar acidentes!


Muita gente ignora esse dado, mas o fato é que o trânsito brasileiro é um dos que mais mata pessoas no mundo inteiro, apresentando números que superam alguns conflitos e guerras recentemente travadas ao redor do mundo.

E segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), mais de 90% dos acidentes de trânsito ocorridos no mundo todo são ocasionados por algum tipo de falha humana, o que torna importante saber como evitar esses acidentes. Vamos ver 5 dicas para conseguir isso?

Excesso de luz
Uma das coisas que mais causa acidentes, especialmente em vias pouco iluminadas é o excesso de luz ou a falta dela, já que em ambos os casos, o prejuízo aos reflexos do motorista é evidente.


O excesso de luz pode ser evitado ao diminuir a intensidade do farol, pois o farol alto pode cegar momentaneamente o motorista do carro da frente, tanto quando ele se dirige em sentido contrário, como quando ele está seguindo na mesma direção.

Falta de luz
Já a falta de luz pode acarretar acidentes quando não se vê corretamente o que há na pista. E por isso, é fundamental que o motorista se guie pela faixa branca que existe na lateral da pista, por exemplo, o que irá lhe dar um melhor senso de direção.

Péssimas condições de clima
Para um motorista que deseja evitar acidentes, dirigir em péssimas condições de clima, com neblina, por exemplo, poderá significar que esse motorista está procurando uma situação de risco.

O ideal, em caso de chuva forte, neblina, neve na pista ou ventos muito fortes é parar em algum lugar seguro e aguardar o clima melhorar.

Condições da estrada
É fundamental que o motorista que deseja evitar acidentes de trânsito, preste muita atenção às condições da estrada, pois se a via apresentar problemas, as chances de ocorrência de acidentes aumentam em muito.


Portanto, se a via não estiver em boas condições, reduza a velocidade e procure prestar mais atenção aos detalhes, já que muita coisa pode ocorrer por simples descuidos por parte do motorista, especialmente em vias mal sinalizadas e cheias de buracos e obstáculos na pista.

Atente-se às suas condições
Isso é fundamental, pois um motorista que dormiu pouco, que está estressado demais ou que bebeu além da conta, tem grandes chances de causar um acidente de trânsito de grandes proporções.

Portanto, é essencial se lembrar de que, se dormiu mal, não dirija! Estressou-se demais, não dirija! E se bebeu demais, não dirija!

Como economizar gasolina

$
0
0

Confira boas dicas que ensinam como economizar gasolina e conseguir um ganho para o bolso e para o meio ambiente.



Motivos não faltam para que você aprenda algumas boas dicas que ensinam como economizar mais gasolina: aquecimento global, meio ambiente, dinheiro e muito mais.

Portanto, vamos listar algumas dessas dicas para que você consiga reduzir seus gastos com gasolina em praticamente todos os níveis, e com isso, ajudar o planeta e o seu bolso. Vamos ver quais são?

Tire o pé do acelerador!
Procure conduzir o seu carro de modo mais suave, pois acelerar, além de colocar sua vida e de outras pessoas em risco, também consome mais gasolina ainda.

O ideal, especialmente em ambientes urbanos, é conduzir o carro acelerando gradativamente, o que garante boa resposta do motor e menor consumo de gasolina.

Na descida, aproveite o embalo!
Quando o relevo ajuda, você deve aproveitar para tirar o pé do acelerador, já que dessa forma, o embalo da descida fará com que o carro se desloque com boa velocidade e sem gastar muita gasolina.

Mas é fundamental lembrar que o ideal é usar a combinação freio-motor, e não o chamado ponto morto, já que desse modo, o carro não desce totalmente desgovernado, o que reduz os riscos de acidentes.

Troca de marchas
Para economizar mais gasolina, o ideal é fazer trocas de marchas de acordo com as rotações do veículo.

Ou seja, com rotações altas, use marchas altas, e com rotações baixas, use marchas baixas, pois desse modo, você não faz com que o rendimento seja prejudicado, e também economiza gasolina.

Use o ar-condicionado de modo inteligente
Em dias muito quentes, o ar-condicionado é usado praticamente em todas as situações, mas é fundamental que se saiba usá-lo, sem exageros, pois ele ajuda a aumentar o consumo de gasolina.

Procure ligar o ar-condicionado apenas durante trajetos médios e longos, pois ele precisa de um tempo para realmente se tornar efetivo, e em trajetos muito curtos, ele não consegue se fazer útil, o que consome gasolina de modo desnecessário.

Mantenha o motor regulado

A regulagem do motor deverá ser feita constantemente, para que o veículo funcione corretamente, e para que não haja consumo excessivo de gasolina, por exemplo.

Portanto, leve o carro para fazer a regulagem e a revisão regularmente, pelo menos a cada seis meses, já que isso ajudará a economizar gasolina.

Deixe o carro na garagem
Isso mesmo, economizar gasolina também passa por deixar o carro na garagem de vez em quando.

Por exemplo, quando você vai ao mercado ou à padaria para fazer uma compra pequena, ao invés de tirar o carro da garagem, procure ir a pé, que, além de ser mais saudável, também lhe ajudará a economizar gasolina.

Fonte: Saldão do Carro

Aplicativos que ajudam quem anda de carro

$
0
0

Encontrar o estacionamento mais próximo, saber onde é perigoso parar o carro, ser avisado da hora de renovar o seguro ou trocar o óleo são algumas funções 




Desde que os smartphones se popularizaram, a vida das pessoas mudou. Sim, estamos colados o tempo todo ao aparelho, cuja função menos utilizada passou a ser sua principal: fazer ligações. Embora seja proibido utilizar o celular enquanto dirigimos, há uma infinidade de aplicativos que ajudam o motorista de diversas maneiras. 

Quem não conhece o Waze? Que nos ajuda a encontrar o caminho e ainda escapar do trânsito. Mas há apps menos populares - mas não menos interessantes – que podem realmente ser úteis, como por exemplo, os que localizam o estacionamento mais próximo - com seus respectivos preços para não termos nenhuma surpresa. Há ainda os que nos ajudam a lembrar onde paramos carro, qual local da cidade não é seguro estacionar, que está na hora de trocar o óleo ou renovar o seguro do carro.

Confira abaixo alguns exemplos gratuitos: 

Onde estacionar?

O "LetsPark", disponível para sistemas Android e iOS, localiza os estacionamentos mais próximos de onde você está. O aplicativo informa a bandeira do estabelecimento, os preços para o tempo desejado e os horários de funcionamento. O bom é que você pode comparar valores e escolher o mais em conta. O usuário pode ainda cadastrar novas opções e sugerir atualizações de preço, por exemplo, para que as informações fiquem sempre corretas. Ele apenas não informa se o estacionamento está lotado ou não. 

Outra opção é o "Estacione", que localiza o estacionamento mais próximo, porém, não indica as tarifas. Como diferencial é possível ter a vista da rua e conferir a fachada do estabelecimento, como no Google Street View. 

Onde parei o carro mesmo?

Quem nunca se fez essa pergunta? Para alguns ela é recorrente, então, nada melhor do que contar com a ajuda do Onde Parei, disponível para Android e iOS. Ao estacionar o carro, abra o app -  que utiliza a geolocalização - e marque o local exato de sua vaga. O motorista pode cadastrar o tempo de permanência no estacionamento e programar um alarme que avisa quando for a hora de retirar o carro. Além disso, é possível fazer anotações ou até fotografar o local para utilizar como referência. 

Não entre numa fria

Este não é um aplicativo, ainda! O site “Onde Fui Roubado” foi criado por uma dupla de estudantes da Universidade Federal da Bahia. Com base nos mapas do Google, o site mapeia crimes cometidos nas cidades brasileiras. Os usuários registram os crimes que sofreram e onde eles foram cometidos. Pode ser qualquer tipo de roubo, você classifica o crime e assim vai se formando um histórico do local. Ou seja, se você filtrar sua busca por roubos de veículos, poderá identificar se aquele bairro onde você está pensando em estacionar seu carro todas as noites para ir à faculdade, por exemplo, é seguro. 

Filmando tudo!

Na Russia é muito comum as pessoas andarem com câmeras nos carros, filmando todas as ações no trânsito. Por lá, muita gente simula, ou até mesmo provoca atropelamentos para ganhar ações em cima dos motoristas. Por aqui, tal prática não é comum, mas alguns motoristas instalam câmeras nos veículos,  para flagrar assaltos ou acidentes de trânsito. Alguns registros acabam se tornando populares no YouTube. Há um app que transforma seu celular em uma câmera de vídeo HD de alta qualidade com sobreposição de dados. O “Câmara de carro DVR”, disponível para Android e iOS. 

Treinando a baliza

Para quem quer treinar a baliza (pelo menos no campo virtual), o "uPark BR" pode ajudar. Na verdade, trata-se de um jogo, que te desafia a estacionar na vaga indicada enquanto ladrões atiram no seu veículo. Ele está disponível apenas para iOS e vale a diversão. Há inda o "Parking Madness", disponível também para Android, oferece uma experiência de estacionamento mais realista, com controle do volante operado por toque e sensor de movimento. São 75 níveis e 3 veículos diferentes.

Álcool ou gasolina?

Com a popularização dos carros flex, muitos motoristas se perguntam: abasteço com álcool ou gasolina? A gasolina é mais cara, mas o carro anda mais? Com o preço deles variando sempre e, atualmente, com o aumento do álcool, há aplicativos que podem ajudar na hora da escolha. O “Álcool ou Gasolina, chefia?”, disponível para Android e iOS, é muito fácil de usar. Você informa ao sistema o preço dos dois combustíveis, ele calcula e te dá a melhor opção. Já o "BrasilFLEX 2.0"é mais complexo. Antes de colocar o preço do combustível, o aplicativo pergunta o modelo e o consumo do seu carro, que pode ser encontrado na tabela do Inmetro para diversos modelos. Além disso, o sistema mostra uma lista dos últimos abastecimentos. Uma parceria com o CESVI – Centro de Experimentação e Segurança Viária – fornece dicas de como se comportar no trânsito. Disponível apenas para iPhone.

Cuidando da caranga

Este tipo de app serve ajudar quem é viciado em carro ou para os “desligados”, que não se lembram de trocar o óleo, renovar o seguro ou fazer a manutenção. Com o “Carrorama” você controla abastecimentos, manutenções, despesas com financiamentos, entre outras tarefas. O sistema te envia alertas sempre que algum item estiver para vencer, evitando maiores prejuízos. É possível ainda controlar vários veículos simultaneamente. Há outro aplicativo, o “Diário do Carro”, que funciona de forma parecida. Ambos estão disponíveis para Android e iOS.

Vá de táxi

Agora, se todos os aplicativos acima não tornarem sua vida mais fácil. Instale o "99Taxis" ou o "EasyTaxi" e chame um motorista para te levar. Eles funcionam direitinho e é uma maneira mais segura, pois informam a identidade do motorista, a placa e modelo do veículo e pode-se escolher a melhor forma de pagamento. A rede de cobertura é enorme, os apps funcionam e mais de 150 cidades de todo o Brasil. O "EasyTaxi" está presente ainda em mais de 30 países e possibilita que o passageiro faça o pagamento com o próprio smartphone. Ambos disponíveis para iOS e Android.


Como vencer o medo de dirigir?

$
0
0

Você sente medo de dirigir? Pensa em tudo de ruim que pode acontecer, sua frio e perde totalmente a confiança? Veja como superar esse problema! Como vencer o medo de dirigir?



O Instituto de Psicologia Aplicada (InPA), de Brasília, afirma que o medo de dirigir tem como principais vítimas mulheres adultas na faixa do 35 aos 40 anos. Os principais sintomas que as pessoas sentem quando estão na frente do volante é taquicardia, aumento na transpiração corporal, moleza e sensação de incapacidade.

Algumas pessoas alegam que esse medo se inicia quando percebem o alto grau de concentração necessário para dirigir. Placas, setas, faixas, semáforos e elementos do próprio carro que aparecem quase que ao mesmo tempo complicam a vida de muitas pessoas. Isso aumenta o nível de ansiedade da pessoa, que se vê cercada por uma enormidade de coisas que deve prestar atenção para que algo de ruim não ocorra.

Sozinho, uma pessoa pode começar a vencer o pavor da prática de direção. O primeiro conselho para quem quer perder o medo de dirigir é ter autoconfiança. Os medos inspiram pensamentos exaustivos e fantasiosos de coisa que um dia poderiam acontecer. Portanto, ao enfrentar um medo, devemos ser otimistas de quer conseguiremos concluir a tarefa, ou no caso, dirigir.

O segundo conselho é antigo, mas que serve ainda hoje: "A prática leva à perfeição". Quando não temos muita experiência, cada acontecimento no trânsito é novo e isso pode acarretar estranheza ou pavor em algumas pessoas. Para enfrentar melhor cada situação, nada melhor do que vivencia-la o máximo possível.

É claro que nem todas as pessoas têm acesso a um carro todos os dias, ou com uma frequência até menor. Entretanto, além de professores que atendem pessoas já habilitadas, há auto-escolas que admitem exclusivamente pessoas amedrontadas pela direção.

No site do Centro de Psicologia Especializado em Medos (CPEM), de Curitiba, é possível encontrar algumas dicas retiradas do livro “Vença o medo de dirigir”, escrito pela Psicóloga Neuza Corassa. Entre elas estão o aumento gradual no ato de dirigir. O motorista deve, primeiro, começar por trajetos pequenos, como as ruas do bairro, tranquilas. À medida que a confiança for aumentando, ouse mais e chegue a lugares mais afastados.

No caso de o indivíduo não conseguir superar o medo sozinho, a visita regular a um psicólogo é a principal saída. Na consulta com o especialista, o paciente recebe conselhos de uma pessoa familiarizada com os problemas psíquicos. Além disso, a pessoa passa a se abrir e investigar de onde surgiu esse pavor e como esse problema pode ser superado. Exercícios de relaxamento ou momentos reflexivos surgirão na consulta e o paciente passará a ter mais confiança para dirigir. 

Mitsubishi Lancer com preço especial na Top Car.

$
0
0



O sedã japonês Lancer foi nacionalizado e agora é montado na fábrica de Catalão (GO), da Mitsubishi Motors do Brasil. Também são fabricados na mesma planta, as picapes L200 Triton, os SUVs Pajero TR4 e Pajero Dakar e o crossover ASX são fabricados em Catalão. 

Interior sofisticado,novos recursos eletrônicos  e central multimídia com tela de 7″


No processo de nacionalização, o Lancer recebeu foi tropicalizado com a recalibração da suspensão às características das ruas e estradas do país e recebeu o novo sistema multimídia com uma tela de 7″ sensível ao toque e navegação intuitiva. O sistema multimídia é equipado com navegador GPS, Bluetooth com transmissão de áudio, dual vídeo zone, USB com interface para smartphones, CD/DVD, rádio, entrada auxiliar e para cartões SD, e o Dynamic Information System (DIS), com acelerômetro, aceleração lateral, bússola, inclinação frontal e altitude.  O interior Premium Black traz bancos com couro nas versões GT e AWD, computador de bordo com tela de LCD colorida. O veículo conta ainda com 16 porta-objetos e porta-copos distribuídos em lugares estratégicos.

Linhas esportivas são ressaltadas pela frente agressiva e o novo para-choque dianteiro


Sensores de acendimento de faróis e de chuva, piloto automático e controle de áudio integrados ao volante, ar condicionado automático e computador. Nas versões com câmbio CVT, borboletas permitem a troca manual de marchas, assim como na alavanca no console central. Traz nove airbags: dois frontais, dois laterais, quatro de cortina e um de joelho no lado do motorista.

São quatro versões com opções de câmbios manual e CVT 


O Lancer 2015 traz o novo Rear Lip Spoiler nas versões GT e AWD. As opções CVT e MT recebem um novo para-choque dianteiro, mais aerodinâmica o e esportivo. As rodas são de18″ e os pneus  pneus 215/45 R18. Os freios ABS contam com distribuição eletrônica de frenagem (EBD) e sistema de assistência para os freios (BAS). O motor MIVEC 2.0 a gasolina é um quatro cilindros, 16v com comando variável e injeção eletrônica multiponto sequencial e 160 cv que atua com os cambios manual de cinco marchas e automático CVT de seis velocidades adaptativo.

Lancer 2.0
Versão            R$
GT AWD       97.490
GT                  83.990
CVT                72.490
MT                 66.490


O preço, que custa R$ 66.990,00, está com uma super promoção na Top Car Mit:



Mais informações pelo: (84) 3220-3344


Equipe Mitsubishi Ralliart Brasil vence Rally dos Amigos

$
0
0

A Equipe Mitsubishi Ralliart Brasil encerrou a temporada 2014 de ralis cross-country com chave de ouro. No Rally dos Amigos, realizado este sábado em Avaré, interior de São Paulo, os carros preparados pela equipe ficaram à frente. 




"Foi uma prova com muita chuva e muita lama. Fechamos o ano com resultados muito bons, fruto da excelente performance dos carros e das duplas", celebra Guilherme Spinelli, diretor da divisão de alta performance da Mitsubishi Motors. "Fico muito satisfeito em ver todos os nossos carros entre os oito primeiros."

Com uma L200 Triton SR, João Franciosi e Rafael Capoani venceram a geral e a categoria Protótipos T1. 

"Estava muito bom com piso molhado. Nós gostamos de correr assim", conta o navegador. 

"Foi um ano importante, tivemos um excelente aproveitamento e estamos bem entrosados como dupla e equipe." Também de L200 Triton SR, Romeu Franciosi e Rogério Almeida ficaram em 3º lugar na geral.


Já na categoria Super Production, a vitória foi de João Pedro Franciosi e Breno Rezende, com uma L200 Triton ERS. O estreante piloto Tomas Luza, ao lado do navegador André Lucas Munhoz, ficou em 7º na geral.

Na categoria Pró-Brasil pela primeira vez, com uma L200 Triton SR, Glauber Fontoura e Minae Miyauti - que antes corriam de ERS - ficaram com a segunda colocação. 

Guiga Spinelli e Youssef Haddad, com o ASX Racing, da Equipe Mitsubishi Petrobras, resolveram não largar por conta das condições climáticas. 

"Nossa intenção ao correr o Amigos, como convidados, era nos preparar para o Dakar. Mas o piso estava muito escorregadio e seria muito diferente do que encontraremos. Não nos acrescentaria como treino", explica Spinelli. O Rally Dakar começa dia 3 de janeiro, em Buenos Aires (Argentina).

Sistema sit&drive
As duplas de pilotos e navegadores correm no sistema de locação sit&drive: a Equipe Ralliart Brasil é responsável pela preparação, logística e manutenção dos veículos antes, durante e depois das provas. Aos competidores, resta estudar a planilha, sentar e acelerar.

Rally dos Amigos - resultados
1º lugar - #304 João Franciosi/Rafael Capoani - Categoria Protótipos - L200 Triton SR
3º lugar - #306 Romeu Franciosi/Rogério Almeida - Categoria Protótipos - L200 Triton SR
5º lugar - #349 João Pedro Franciosi/Breno Rezende - Categoria Super Production - L200 Triton ERS
7º lugar - #321 Tomas Luza/André Lucas Munhoz - Categoria Super Production - L200 Triton ERS
8º lugar - #311 Glauber Fontoura e Minae Miyauti - Categoria Pró-Brasil - L200 Triton SR

Fonte: Maxpress

AVALIAÇÃO: MITSUBISHI LANCER EVO JOHN EASTON

$
0
0

Última versão do esportivo japonês ficou bem mais potente e rápida para agradar especialmente aos brasileiros



Você já deve ter ouvido a expressão canto do cisne. Se dizia que o cisne-branco ficava mudo a vida inteira e, pouco antes de morrer, cantava a mais bela e triste das canções. É balela, mas foi o que veio à mente ao dirigir o Mitsubishi Lancer Evolution X preparado por John Easton após algumas voltas no autódromo Velo Città em Mogi Guaçu (interior de São Paulo). A metáfora tem sua razão de ser. A versão Evolution do Lancer será descontinuada lá fora e ainda não deixou sucessor. Então essa é a homenagem final de 90 unidades feitas especialmente para o Brasil por Easton, famoso por ter sido o diretor da Ralliart divisão de alta performance e competição da marca. O preço pedido continua na mesma faixa, R$ 220.990 contra R$ 213.990 pedidos pelo anterior, valor que o deixa pouco acima de esportivos alemães como o esquentado Audi S3 Sedan.

A trajetória profissional de Easton é tão ligada aos Lancers que eles poderiam ter um só perfil no LinkedIn. Sob o comando de John, a Mitsubishi Ralliart conquistou quatro títulos do campeonato mundial de rali (WRC), trajetória que segue agora com uma equipe independente após a saída oficial da Mitsubishi da competição durante a crise. Embora o seu Lancer favorito de todos os tempos seja o Evolution VI de 1999, Easton fez um belo trabalho no esportivo. As modificações incluem uma reprogramação do módulo de injeção eletrônica, o que espremeu 45 cv a mais, em um total de 340 cv. Suspensão, rodas, pneus e outros parâmetros continuam os mesmos.

Nesse caso, o objetivo não era chegar aos extremos da preparação, e sim deixar o esportivo mais afiado. O câmbio de dupla embreagem e seis marchas também teve tempo de passagem diminuído. O torque de 37,3 kgfm subiu para 48 kgfm e só não foi além em nome da durabilidade da transmissão. Caso esse fosse um Lancer manual, Easton conta que poderia chegar facilmente aos 500 cv. "Esses motores são bem resistentes e aguentam alterações como essas basicamente com a troca de turbo e algumas alterações", afirma o especialista. "Se fosse um Subaru Impreza WRX, bem, já teria que trocar tudo para chegar lá", provoca Easton. 


Na cabeça desse britânico, trata-se de uma richa ainda maior do que a do Manchester e Chelsea. Ele não poderia deixar de cutucar o maior rival, o concorrente que disputou no tapa os títulos do Campeonato Mundial de Rali (WRC) com o Lancer, uma briga que durou boa parte dos anos 90. Contudo, a disputa no mercado brasileiro ainda depende do início de vendas do novo Subaru WRX STi. Por enquanto, não passa de provocação na hora da pesagem.
Impressões gerais

A discrição passa longe de um sedã cujas raízes estão no WRC. Aerofólio avantajado à la Velozes e Furiosos, ronco grave cheio de espocares e spoiler capaz de lamber o chão são apenas alguns dos elementos. Para diferenciar o Easton dos demais Lancers, há plaquinhas com o nome do preparador, além de rodas BBS aro 18 grafitadas e um discreto friso vermelho na grade tipo bocão. Por incrível que pareça, o Evolution X é discreto perto de algumas das suas encarnações, como o sexto Evo e seu bodykit de pista. 

Não seria possível ver se o estilo lançado em 2007 ainda derruba queixos nas ruas, afinal, o teste foi limitado ao autódromo em Mogi-Guaçú. A pista entrou em reforma, o que ocupou a maior parte do traçado, limitado a apenas dois trechos maníacos: uma longa curva de alta e um S em descida, sem falar em duas curtas retas. Seria equivalente a ver o Real Madri a jogar em campo de futebol society. A graça ainda está lá, claro, mas sabemos que os craques fariam o seu melhor com mais espaço. Para facilitar a degustação expressa, a Mitsubishi colocou alguns Lancers antigos para fazer provas junto com o John Easton, em arrancada e também para colhermos impressões no autódromo.

Melhor começar pelo Evolution convencional. O modelo consegue arrancar um sorriso logo ao me acomodar no banco Recaro tipo concha (com ajuste apenas de distância). A pegada purista fica clara nesse momento, embora a central eletrônica touchscreen e as forrações completas entreguem que esse é um modelo de rua, nada do purismo do Evo VI que chegava a vir sem ar-condicionado para economizar alguns quilos. Ao girar a chave no contato, o ronco grave que sai do abafador traseiro nem entrega que esse é um quatro cilindros. 

Lá dentro, a posição ao dirigir só não é melhor pela falta de ajuste de distância do volante, há apenas de altura. É uma falha compartilhada com os outros Lancers, junto com problemas de acabamento nas guarnições (a moldura da coluna traseira esquerda estava solta) e também no corte e montagem de peças.


Melhor deixar o racional de lado e se entreter com o lado mais carnal. Há três modos de ajuste de comportamento: Normal, Sport e Super Sport, acionados por um botão no console central. A própria tração integral pode ser ajustada de acordo com o terreno, asfalto, baixa aderência e piso escorregadio. Há diferencial de deslizamento limitado nos dois eixos (mecânico no traseiro). Além disso, pode ser bloqueada em 50% para cada eixo.

Embora o modo de baixa aderência tenha acenado com a promessa de se sentir um dublê de Tommi Mäkinen no cascalho, o circuito era limitado ao asfalto. Ainda na pistinha estreita de entrada e saída dos boxes, dá para notar que o Lancer Evo trabalha desestressado. O câmbio passa automaticamente as marchas com algumas pressa, e aos 50 km/h rodavamos em quinta. Combina com o jeito de sedã capaz de levar dois adultos de até 1,80 m com conforto atrás.

Bastou segurar o botão de ajuste dos modos por três segundos para o modo Super Sport entrar em ação, algo avisado no grande visor LCD entre os instrumentos. As arrancadas brutais se tornam prontas e as salvaguardas eletrônicas entram em um modo de hibernação vigilante. Na primeira curva, ao cravar o acelerador antes da hora, a traseira responde com uma chicoteada.

O repasse de tração do acoplamento magnético do Lancer é mais divertido do que o sistema Haldex usado pelo Audi S3 Sedan, por exemplo, e ainda conta com bloqueio do diferencial. Saídas de traseira podem ser provocadas facilmente a qualquer momento e um piloto mais ousado consegue colocar o Lancer de lado de uma maneira que faz outros tração-integrais parecerem artríticos nesse ponto. Saídas de frente são comuns também, porém isso está mais ligado ao seu pé direito, basta segurar um pouco o despejo dos 37,3 kgfm de torque a 3.500 giros.

E como é o Lancer Evolution X John Easton? Tudo isso e melhor. O fôlego a mais não teve desempenho divulgado, mas como o original vai aos 100 km/h em 6,3 s e chega aos 242 km/h, podemos esperar algo bem abaixo dos seis segundos na arrancada - assim pareceu ao arrancar junto com o antigo no Velo Città. As retas são comprimidas com maior vontade e as passagens sequenciais se dão sem a interrupção de potência. O soco a médios e altos regimes é forte, mas logo em baixa o John Easton prova que é mais respondão. Nele, os limites são caçados freneticamente e os 1.540 kg de peso parecem emagrecer. 

O comportamento nas curvas é garantido pelo reforço de duas grifes: amortecedores Bilstein e molas Eibach, que ajudam o esquema de suspensões McPherson na dianteira e Multilink na traseira. Os pneus 245/40 aro 18 são ótimos e permitem buscar a aderência onde que que ela esteja. O volante multifuncional de três raios e aro estreitinho bate um papo muito reto com as rodas, basta virar um pouco para ele guinar com vontade. Embora a relação de direção seja das mais ligeiras (13,3:1), a assistência hidráulica poderia indicar mais o que ocorre no asfalto.

As curtas retinhas são engolidas em uma esticada de marcha. Falando nisso, o câmbio comandado por enormes paletas na coluna de direção (não se movem com o volante) não passa as marchas no limite, entra apenas o corte de injeção, bem melhor assim. Ao chegar ao final das retas, os enormes freios a disco ventilados nas quatro rodas com pinças Brembo estancam o frenesi. O problema do acréscimo de cavalaria e torque se deu mesmo após algumas voltas quentes, onde a transmissão superaqueceu e pediu arrego por um tempo para voltar ao normal. Melhor segurar a onda nos trackdays.



Em etapa complicada no Rally Dakar, Equipe Mitsubishi Petrobras se mantém entre os 10 melhores

$
0
0
Um trecho bem mais curto do que a etapa da última segunda-feira, mas que trouxe muitas dificuldades para as duplas da Equipe Mitsubishi Petrobras. Entre contratempos e dificuldades na navegação, os dois ASX Racing completaram o dia e seguem no Rally Dakar 2015.



Mesmo completando o dia na 18ª posição, Carlos Sousa e Paulo Fiuza permanecem entre os 10 melhores, na 9ª colocação, com 10h03min18 acumulados. "A especial foi muito rápida. Tivemos uma ligeira dúvida no caminho, decidimos procurar um outro percurso e acabamos atolando. Descemos do carro para colocar as pranchas de desencalhe e perdemos bastante tempo. Foi uma pena", descreve Sousa. "Mas o ASX Racing está indo bem. Só precisamos fazer algumas melhorias na suspensão. Está evoluindo", completa.

O trecho teve 284 km de especial, entre San Juan e Chilecito, na Argentina, passando por belíssimas regiões, cânions e por estradas repletas de pedras soltas.

Guilherme Spinelli e Youssef Haddad caíram para a 31ª posição no acumulado geral após enfrentarem problemas no trecho cronometrado. "Vínhamos super bem, ultrapassamos três carros e estávamos em ritmo forte. Mas faltando 120 km, quebrou o pivô da suspensão dianteira. Demoramos para fazer o reparo e seguimos com cautela redobrada", explica o piloto.

"Foi uma sucessão de infelicidades. Também furamos um pneu e passamos uma das entradas, perdendo tempo para achar o caminho correto. Logo depois tivemos o problema na suspensão. O parafuso também quebrou e tivemos que tirar toda a bandeja para fazer o reparo", disse Youssef.

A dupla segue na prova, mas vê a chances de bons resultados diminuírem. "Vamos continuar e tentar ficar o mais próximo possível do Carlos e Paulo. Vamos torcer para eles continuarem tendo uma boa prova e os apoiando em tudo o que precisarem. Vamos fazer o melhor possível", afirma Guiga.

Etapa 4 - 07 de janeiro
Chilecito (ARG) / Copiapó (CHL)
Deslocamento: 594 km
Especial: 315 km
Total: 909 km

No quarto dia, o Rally Dakar se despede temporariamente da Argentina e cruza a Cordilheira dos Andes em direção ao Chile. A fronteira entre os dois países está a 4.800 metros de altitude, no Passo de San Francisco, um desafio a mais para os pilotos e para os veículos com o ar rarefeito. A especial começa por um trecho de mineração até entrar no Deserto do Atacama, com percurso aberto em meio à areia. Nos últimos 40 quilômetros, já será possível avistar as gigantescas dunas na chegada à Copiapó.

"Estamos indo em direção ao Chile com deslocamento bem grande para cruzar a fronteira e a altas atitudes. Com especial já do lado chileno, mais para o fim do dia e teremos bastante areia. Essa região de Copiapó é tradicional a presença das dunas, onde certamente encontraremos as dunas mais altas do rali e consideradas as maiores do mundo. É o momento onde o rali entra no Atacama", explica Guilherme Spinelli.

As temidas dunas do Atacama trazem muitos desafios para os competidores. "Amanhã teremos a primeira etapa com areia e dunas. E vai depender muito do calor. Se estiver quente, a areia muito solta, macia e é pior. É uma etapa que fez parte de todos os Dakar na América do Sul e é uma caixinha de surpresa. Temos que ir com muita precaução", garante o navegador Paulo Fiuza.

A Equipe Mitsubishi Petrobras tem o patrocínio de Mitsubishi Motors, Petrobras, Axalta e Protune.
Viewing all 130 articles
Browse latest View live