Quantcast
Channel: Top Car Mitsubishi Veículos
Viewing all 130 articles
Browse latest View live

Inscrições para o rali Mitsubishi Outdoor estão abertas

$
0
0
Rali de estratégia que mescla trilhas 4x4 e atividades esportivas e culturais chega a curitiba neste sábado, dia 7; inscrições devem ser feitas via site e não há taxa - para participar competidores fazem a doação de alimentos.

Neste sábado, dia 7, a cidade de curitiba (PR) será palco de mais uma etapa do rali de estratégia e atividades Mitsubishi Outdoor. A capital paranaense receberá a Nação 4x4 para um dia repleto de aventuras e diversão em meio à natureza. "As estradas são lindas e bacanas de percorrer. O terreno colocará à prova os legítimos 4x4 da marca e também os competidores", adianta Fernando Julianelli, diretor de marketing da Mitsubishi Motors.

O rali Mitsubishi Outdoor é feito por equipes compostas por dois carros 4x4 e até dez pessoas. Podem participar veículos das linhas ASX, Outlander, Pajero e L200. Os competidores recebem um mapa e uma lista de atividades. Eles devem traçar a melhor estratégia para cumprir o maior número de tarefas no tempo proposto, sempre com os dois carros andando juntos.

Nesta etapa, os competidores vão largar de curitiba e seguir rumo ao sul. O mapa terá mais de 800 km² e todos deverão caprichar na navegação. "É uma região muito boa de andar, com estradas excelentes. Mas há muitos caminhos, então as equipes precisarão pensar bem na estratégia", adianta Julianelli. "Será um sábado de trilhas off-road, esportes e contato com a natureza."

Para a etapa de curitiba (PR), a organização pediu itens opcionais que dão pistas das tarefas que serão encontradas: mountain bike, capacete, GPS e chuteiras (ou um calçado bom para jogar bola). A prova tem duas categorias: Fun, para equipes iniciantes, e Extreme, para equipes experientes. As três melhores equipes de cada categoria serão premiadas ao final do evento, com direito a pódio e champanhe!



As inscrições estão abertas e devem ser feitas pelo site www.mitsubishimotors.com.br.

Mitsubishi Pró-Brasil - Ação Social
A Nação 4x4 da Mitsubishi também está envolvida no espírito de solidariedade e cidadania com a ação social Mitsubishi Pró-Brasil. Desde 1994 foram arrecadadas mais de 900 toneladas de alimentos, em doações através das inscrições. Para participar das provas, não há taxa - os competidores fazem a doação, por carro, de 30 quilos de alimentos não perecíveis e seis produtos de higiene, que serão destinados a associações da cidade.

Com o objetivo de aumentar as ações sociais nos eventos, teremos durante toda a temporada 2014 uma parceria com a Casa Hope, que apoia crianças e adolescentes com câncer. Todos os participantes estão convidados para o Pedágio Solidário Casa Hope, onde poderão fazer doações de qualquer valor - a arrecadação é 100% revertida para as ações da instituição.

Nesta etapa, os competidores deverão doar também um cobertor, que será encaminhado para a Campanha do Agasalho - Doe Calor.

Acompanhe as novidades dos ralis Mitsubishi através das redes sociais: Twitter.com/NacaoMitsubishi, Facebook.com/MundoMit. Para mais informações e inscrições, acesse: www.mitsubishimotors.com.br.

O Mitsubishi Outdoor tem patrocínio de Atlântica/Midori, Clarion, Columbia, Unirios, Transzero, Lubrax, MAPFRE, Cisa Trading, Brascabos, Pirelli, Pilkington, Axalta e Artfix.

Credenciamento de Imprensa
O credenciamento de imprensa para o Mitsubishi Motorsports e Mitsubishi Outdoor pode ser feito por meio do imprensa@mmcb.com.br. Os interessados devem enviar o nome do veículo e os dados completos do jornalista.

Programação - Mitsubishi Outdoor - Etapa de curitiba (PR)
06 de junho - Sexta-feira
Entrega de kits, vistoria, briefing e aula de navegação - das 17h às 22h
Local: Expo Unimed curitiba
Endereço: Rua Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300, Campo Comprido, curitiba (PR)

07 de junho - Sábado
Local: Parque Barigui
Endereço: Rodovia BR 277, s/n - Santo Inácio, curitiba (PR)

7h30 - Largada do Mitsubishi Outdoor
8h - Entrega das planilhas para Categoria Turismo
9h - Entrega das planilhas para Categoria Turismo Light

A partir das 14h - Chegada, almoço e premiação
Local: Expo Unimed
Endereço: Rua Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300, Campo Comprido, curitiba (PR)
Cadu Rolim/Mitsubishi

Fonte: SEG

Cuidados com seu 4x4 após trilha off road

$
0
0
Um carro de corrida é um tipo de automóvel que foi projetado ou modificado para ser usado em competições de velocidade com outros veículos. Alguns modelos são projetados especificamente a partir do zero para este fim, embora outros foram apenas modificados em diferentes graus. Um fator que muitas vezes se diferencia em um carro de corrida em comparação a qualquer outro automóvel é a falta de passageiros, as portas, e outras características que aumentariam o peso total do veículo.



Você precisa ter bastante cuidado com seu 4x4 após uma trilha de off road, uma vez que é necessário ter cuidados adicionais para que o mesmo mantenha seu desempenho esperado. A limpeza, o cuidado com os pneus, a lubrificação, esses e outros pontos são considerados cruciais para quem não quer ser deixado na mão. Nem pense em usar peças adaptadas, até porque nem sempre o mais barato é a melhor alternativa.
Outra questão interessante e que merece um cuidado especial é a questão da lubrificação, já que a manutenção preventiva determinará a vida útil do sistema de tração. Tenha atenção e não deixe faltar lubrificante nos compartimentos, nem pensar em circular por aí com o lubrificante do carro vencido, não deixe faltar graxa nas articulações e assim por diante. Há quem não saiba que tipo ou qual marca de lubrificante usar, sendo que a marca Lubmix é uma das mais reconhecidas do mercado.
Se você curte usar seu carro 4x4 em trilhas off road e disputas, lembre-se de que manutenções devem ser feitas antes de iniciar a competição ou passeio. Isso garantirá menos prejuízos para seu bolso e ainda lhe trará mais segurança. Quando não há cuidado, o desleixo poderá resultar em atolamento (neve, areia, lama terra ou qualquer outro tipo de obstrução), não permitindo que seja utilizada a tração.
Dirigir e participar de eventos exige uma grande dose de habilidade e cautela devido aos terrenos difíceis envolvidos. Muitos modelos com tração nas quatro todas estão em risco de capotamento, devido aos elevados centros de gravidade, e isso pode se tornar um perigo ainda maior ao atravessar terrenos acidentados. Tenha prudência ao volante!

Cuidados com as borrachas do seu carro

$
0
0
Ter um carro exige atenção em diversos aspectos. Às vezes, até o menor dos detalhes pode acabar gerando problemas para os motoristas e também para os passageiros: as várias borrachas que podem ser encontradas no carro. Basta que as borrachas da porta estejam desgastadas ou com problemas e uma poça de água ao lado do veículo para que o motorista corra o risco de ver água entrando dentro do seu carro.
Cuidados com as borrachas do seu carro
E este é um problema relativamente comum entre motoristas que não inspecionam regularmente as borrachas da porta, que são chamadas também de Guarnição. E infelizmente o problema acaba sendo detectado somente depois que alguma coisa neste estilo acontece. Além de problemas que podem acontecer com as borrachas durante um determinado tempo de utilização, elas também podem já chegar ao consumidor apresentando algum tipo de problema relacionado a qualidade do produto. E nem sempre a espessura da borracha vai dizer o quão um carro está protegido.
De acordo com especialistas, existem algumas outras variantes que acabam interferindo no processo de funcionamento da borracha como um todo, como a o desenho e a distância entre as portas e a carroceria. Esta informação acaba sendo extremamente importante especialmente para carros como Picapes ou afins que são utilizadas para enfrentar pistas mais problemáticas.

Limpeza

A limpeza das guarnições são muito importantes porque ajudam a manter a qualidade da borracha. De acordo com especialistas, esta limpeza é bem simples e pode ser feita com um pano umedecido em água. Caso a borracha realmente esteja muito suja, é recomendado que se utilize também um detergente líquido neutro.

Apesar de muitos motoristas utilizarem os silicones líquidos para limpeza, os especialistas afirmam que este tipo de produto poderá impregnar mais resíduos na borracha com o passar do tempo.

Troca

Em alguns casos a troca das borrachas se faz necessária. As guarnições, por causa do seu material, tendem a encolher com o passar do tempo, já que o calor e o tempo de uso são fatores determinantes para a durabilidade desta parte. Toda vez que ela encolher ou se dobrar demais, ela poderá tornar a vedação insuficiente. Neste momento é necessário fazer a troca.
Além das guarnições das portas, as que ficam no para-brisa também precisam ser cuidadas para que realmente consigam aguentar o volume de água que recebe durante uma chuva ou limpeza. 

Fuja da aquaplanagem

$
0
0
A aquaplanagem acontece quando há uma lâmina de água entre a pista e os pneus. As poças se formam em pistas com inclinação desfavorável para o escoamento, asfalto com buracos e irregular. A velocidade do veículo, a quantidade de água sobre a pista e principalmente as condições dos pneus influenciam e podem fazer as rodas dianteiras patinarem, perdendo o contato entre o carro e o solo.

Como prevenir

Aquaplanagem
As más condições dos pneus são a principal causa de aquaplanagem. A manutenção deles deve ser periódica, pois quando desgastados perdem estabilidade e aderência. Alguns planos de seguro de carro cobrem lataria, troca de pára-brisas, vidros, lanternas, faróis e retrovisores, mas os pneus sempre serão sua responsabilidade.

Os pneus devem ser calibrados a cada 15 dias, com a pressão indicada pelo fabricante. A calibragem ajuda a manter o contato do veículo com a pista mesmo em superfícies cobertas de água.
E principalmente, nunca circule com pneus carecas. A ausência dos sulcos para escoar a água facilita a aquaplanagem. Alinhamento e balanceamento em dia também são imprescindíveis para manter o veículo em linha reta.

Como reagir

Em dias chuvosos dirija com prudência. Desacelere devagar antes de entrar em uma poça. Se mesmo assim sentir que perdeu o controle do carro não freie bruscamente, nem acelere, apenas tire o pé do acelerador aos poucos. Não se desespere. Mantenha as mãos firmes no volante, para deixar as rodas retas.
Quando sentir que a aderência dos pneus com a pista está voltando ao normal, vire o volante bem devagar e suavemente para a esquerda e para a direita, para se certificar de que voltou a ter o controle do veículo.

Aplicativo utiliza tecnologia para ajudar o motorista a fazer a manutenção do seu veículo

$
0
0
Um aplicativo que está sendo desenvolvido promete ajudar os motoristas a fazer a manutenção do seu veículo utilizando a técnica conhecida como realidade aumentada. Basta tirar uma foto do motor utilizando um smartphone ou tablet com o aplicativo instalado que ele conseguir identificar diversas necessidades, como colocar mais óleo ou água no radiador, por exemplo, dentre outros itens de manutenção importantes para o correto funcionamento do veículo.

Ajudando na manutenção
O aplicativo foi criado por uma empresa chamada Inglobe Technologies. Para começar a identificar os problemas basta ter um smartphone ou tablet com câmera funcionando, já que ele vai utilizar da ferramenta de captura de imagem para conseguir a foto do motor.
O sistema reconhece as diversas partes do motor, e assim que a pessoa consegue capturar a imagem, na tela aparecem diversas opções, sendo que elas ficam indicando diretamente o local relacionado. Por exemplo, as informações relacionadas ao óleo aparecem sendo apontadas exatamente para o local onde o motorista teria que abrir para fazer a alteração.
Além das informações relacionadas as partes que podem precisar de manutenção, o aplicativo também poderá ajudar os usuários que não sabem muito bem como fazer a manutenção do seu carro. Para isso, uma animação mostra exatamente o que os usuários precisam fazer para trocar o óleo, ou colocar mais água, dentre outros.
Apesar de estar em fase de finalização, o aplicativo ainda não foi lançado oficialmente no mercado, mas a empresa garante que em breve ele estará disponível para download. Ainda não existe a informação se o aplicativo será vendido ou grátis.
Confira imagens que mostram o funcionamento do aplicativo:



O que é realidade aumentada
A realidade aumentada é uma técnica que está sendo muito utilizada em aplicativos diversos que permite a inserção e interação virtual em cenários reais. Através da captura de uma imagem real o sistema consegue detectar e proporcionar interações virtuais com base naquelas informações. Basicamente uma mistura do mundo real com o mundo virtual.
Existem aplicativos de realidade aumentada que precisam de uma referência para que ele consiga ter alguma ação no virtual. É assim que funciona o QR Code, por exemplo, uma espécie de código de barras quadrado que pode ser identificado pelo aplicativo e remete para algum site ou alguma ação no smartphone ou tablet. Mas aplicativos mais avançado, como este que ajuda na manutenção do carro, consegue identificar padrões nas imagens para oferecer as interações.

Mitsubishi Lancer terá um novo câmbio CVT em 2015

$
0
0




 O Mitsubishi Lancer atual já está no mercado mundial desde 2007 e o tempo já pesa sobre o estilo agressivo do sedã médio nipônico. Uma nova geração já deveria ter chegada há algum tempo, mas ainda assim, a empresa promete novidade para o modelo.
Para a linha 2015, o Mitsubishi Lancer deverá ganhar uma nova transmissão automática CVT com sete posições de marcha, igualando-se ao rival Corolla. O equipamento será instalado apenas no motor 2.0 de 148 cv. Estima-se que o preço nos EUA aumente US$ 900.
Além do 2.0 CVT e também manual, o Mitsubishi Lancer 2015 nos EUA ainda oferece motor 2.4 de 168 cv e tração integral na versão GT. Aqui, esta opção é oferecida apenas com motor 2.0 de 160 cv.



Fonte: Notícias Automotivas

Nunca frise os pneus!

$
0
0
Pneus são partes fundamentais de um automóvel, sendo os pontos de maior contato e atrito com o piso. Por isso, inclusive, são os itens que devem ter maior atenção do motorista, haja vista que, se não estiverem em ótimas condições, a dirigibilidade e estabilidade ficam comprometidas, afetando a segurança de todos os ocupantes do veículo, bem como de outras pessoas que estão no interior de outros automóveis.
Muitas vezes, portanto, motoristas apelam para os “pneus frisados”, que são ranhuras feitas manualmente com instrumentos pontiagudos com ponta incandescente, que fazem um recorte, queimando alguns trechos da borracha, para “proporcionar aderência” a pneus já desgastados. Em geral, isso é feito, por parte de motoristas que não querem comprar pneus novos, porque ainda são itens de reposição cara.

Riscos do Frisar dos Pneus

Os frisos são feitos em borracharias, frequentemente, e o custo pode chegar a 20% do preço de um pneu novo – alguns desses profissionais comercializam o serviço por, em média, R$ 30. Entretanto, como se conhece no dito popular: “o barato sai caro”; porque esses produtos, quando frisados, não são capazes de oferecer a segurança e estabilidade de um pneu novo, uma vez que a estrutura metálica de base agora pode se desgastar mais facilmente, por não ter a proteção, tão espessa, da borracha.
Além disso, outro risco é justamente o seguinte: quando se faz frisos em um pneu que antes estava careca, os novos sulcos são realizados na camada em que se encontra a armação – à base de arame - que dá forma mais firme ao pneu. Assim, os frisos originais, justamente servem para demarcar o limite de uso do pneu. Caso sejam feitos, após o desgaste, novos frisos, a tendência é que a de que a superfície do pneu fique pouco espessa e a lona, mais aparente, deixando a nova banda de rodagem muito fina. Consequentemente, podendo inclusive estourar, causando uma série de acidentes sérios, alguns até fatais.
Por outro lado, borracheiros afirmam não haver problemas de qualquer natureza. Entretanto, além das questões de segurança já apresentadas, quem for flagrado com um pneu frisado receberá multa no valor de R$ 127,69, além de 5 pontos na carteira e deverá substituir o pneu, de imediato, para seguir. Se isso não for feito, o carro é apreendido pela autoridade policial.
Em suma: andar com pneus frisados é muito parecido com andar com pneus carecas. Os riscos são imensos. Evite a prática tão perigosa, que expõe a vida das pessoas a grandes riscos!

Como proteger a pintura do seu carro

$
0
0
Poucas conquistas na vida se compara com a aquisição de um veículo não é mesmo? Principalmente quando se trata de 0km novinho em folha, é uma sensação única e maravilhosa e nos transmite a sensação de poder e liberdade. O que não sabemos é que todo aquele brilho que só o carro 0km possui, se deve a pintura que acabou de ser realizada e por isso aquele efeito perolizado proporciona muito mais vitalidade a cor do veículo, deixando-o com a cara de que acabou de sair da concessionária.

Para manter todo esse brilho na cor de seu veículo é preciso se precaver, e uma das formas para isso, é a protegendo-o durante a lavagem. Isto mesmo, a simples e inofensiva lavagem que realizamos semanalmente pode ser a vilã que desgasta e danifica a pintura do seu carro, proporcionando um aspecto mais velho ao veículo, riscando-o e estragando a cor dele.


Lavando seu carro sem danificar a pintura 


A lavagem mal realizada pode ser um dos principais fatores que riscam, desprotegem e danificam a pintura do seu carro. Diante disso daremos algumas dicas de como lavar o seu carro com segurança, sem causar danos a pintura. Lembre-se que o carro deve se encontrar em local com sombra e a lataria deve estar fria.
  1. Primeiro separe os materiais necessários para a pintura que são:
  • shampoo automotivo específico (marcas: Car Wash 3M, Soft Wash Gel A2516 ou Shampoo Lava Autoshine);
  • dois baldes limpos de 18 litros;
  • um par de luvas de microfibras;
  • toalha mágica;
  • água;
  • um Ultimate Filter, com balde.
  • Após separar os materiais comece a lavagem pegando os 2 baldes limpos e incluindo shampoo automotivo em um deles utilizando uma torneira com pressão despeje água neste mesmo balde até que se forme um espuma consistente, reserve. No segundo balde despeje somente água e o Ultimate Filter.
  • Com uma mangueira (que possua pressão) retire toda a sujeira grossa da superfície do carro e feito isso, coloque as luvas de microfibras e comece a lavar a lataria superior do carro (teto) com a espuma que reservou no primeiro balde. Durante a lavagem as luvas de microfibra irá reter toda a sujeira e para remover você deverá esfregá-las no Ultimate Filter que está no segundo balde até que toda a sujeira deixe as luvas e permaneça no fundo do balde.
  • Continue lavando toda a lataria, passando para o capo, partes laterais, vidros laterais, para-brisas e porta malas, sempre retirando a espuma com do shampoo com água evitando que ele seque sbre a superfície do veículo. Após lavar toda a lataria e vidros passe para os pneus, caixa de rodas e rodas.
  • O carro já está totalmente limpo e brilhando? Então é hora de secá-lo, e para isso use a Toalha Mágica e lembre-se de começar a secagem sempre pela parte superior passando gradativamente para a parte inferior.

  • Dicas para otimizar a lavagem do seu veículo


    • Evite usar a força na hora da lavagem, o que irá remover a sujeira são os produtos e as luvas de microfibra, a força somente irá contribuir para a realização de pequenos riscos e danos na pintura.
    • Sempre finalize com um cera, além de proteger a pintura do veículo ela evita a impregnação da sujeira e facilita as próximas lavagens.
    • Nunca misture querosene na água imaginando que o produto irá auxiliar na limpeza da lataria, você alcançara o objetivo contrário e danificará a pintura do automóvel, e em muitos casos de forma definitiva.
    • Procure sempre lavar o veículo em sombra, pois isso evitará que os raios ultravioletas em contato com os shampoos automotivos manchem a pintura do carro.
    • Lave o veículo sempre por partes e de cima para baixo, isso evitará que os produtos permaneçam por mais tempo em contato com a superfície, e evitará possíveis manchas.
    • Evite utilizar panos ou camisetas velhas para secar a superfície do veículo pois eles poderão riscar a pintura do carro, além de deixar fiapos que atrapalharão a aplicação da cera automotiva.

    Protegendo a pintura do veículo com a aplicação de cera

    A cera é uma maneira muito eficaz de proteger a pintura do veículo. O uso deste produto é capaz de evitar danos causados pelos raios ultravioletas e os terríveis dejetos de pássaros que tanto danificam a lataria do carro. Além disso, a cera facilita as lavagens futuras evitando que a sujeira fixe na superfície automotiva. Mas é claro que para conseguir toda essa proteção é necessário escolher o tipo correto de cera e aplicá-la da forma certa, por isso daremos a seguir dicas de como aplicar a cera e qual produto adquirir.


    Tipos de Cera


    O que muitos não sabem é que para cada cor de veículo é indicado o uso de uma cera específica, isto não quer dizer necessariamente que exista uma cera para cada cor de veículo, mas sim que algumas ceras proporcionam um desempenho melhor em determinadas cores, por exemplo, para as cores escuras é indicado a cera Marque D'Elegance 915 Collinite, que se trata de um produto com alta concentração de carnaúba, e proteção potencializado. Esta cera proporciona alto brilho na pintura e possui uma excelente repelência de água. Outro tipo indicado para as cores escuras é a Cera NXT Meguiars, que pode ser encontrada na forma líquida ou pastosa e possui polímeros sintéticos bem como, diversas propriedades selantes. Muito fácil de aplicar, esta cera surpreende com a profundidade de cor que proporciona após a aplicação.

    Já para os veículos de cores claras é indicado o uso da Cera 476S Collinite, que se trata de um selante misturado com cera de carnaúba capaz de proporcionar uma proteção de até 8 meses. Esta cera é responsável por devolver o brilho das pinturas prateadas e é conhecida pelos ótimos resultados na renovação da cor do automóvel deixando-o com aparência de 0km.

    No mercado estão disponíveis diversos tipos de ceras automotivas e em sua grande maiorias o uso é indicado para todas as cores de automóveis. A Cera Paste Wax 3M por exemplo, é um produto também a base de carnaúba mas possui um diferencial que é o flúor polímero. O seu resultado não possui alterações baseadas nas cores da lataria, em qualquer cor de automóvel é possível obter ótimos resultados, além disso a cera possui rendimento de 15 a 20 aplicações, e o fabricante garante que a cera é capaz de proteger a pintura do veículo por até 2 meses. Outro ótimo produto disponível no mercado é a Cera de Carnaúba Hi-Tech M2611 Meguiars, com excelentes resultados esta cera é capaz de proporcionar um brilho radiante a pintura do veículo, e ainda possui uma aplicação fácil e prática, sua remoção também é bastante facilitada comparada com as ceras de outros fabricantes, e sua proteção dura até 2 meses.


    Como aplicar a cera no veículo


    Para atingir bons resultados com a aplicação da cera são necessários alguns cuidados, e um dos principais que devem ser observados primordialmente é se a superfície do veículo está totalmente seca, fria e limpa. Se estiver tudo certo, comece a aplicar camadas finas da cera realizando movimentos circulares com o auxilio de um aplicador confeccionado em espuma (marcas recomendadas: Lake Country ou Meguiars). Após o tempo de cura da cera, remova-a com ajuda de um pano de microfibra, sempre com movimentos circulares e leves.

    Atenção: Evite utilizar a força mesmo que a remoção esteja dificultosa, neste caso ao invés de aumentar a pressão na superfície, aumente a velocidade dos movimentos dessa maneira evitará possíveis riscos.

    Dicas para otimizar a aplicação de cera em seu veículo

    • Certifique-se de que a superfície do veículo se encontra perfeitamente limpa e seca, para evitar que a aplicação produza efeitos contrários como riscos, e manchas na pintura.
    • Prepare a superfície antes de aplicar a cera, isole as partes de plástico como os emblemas de marcas, ou outros adereços que não permitam o contato com a cera, com o uso de um fita crepe isole estas áreas evitando que o abrasivo da cera danifique as peças.
    • Evite fazer pressão quando estiver aplicando a cera, pois conforme explicado, isto poderá danificar a superfície do veículo.
    • Aguarde sempre a secagem da cera de acordo com a especificação do fabricante, para saber se já pode ser removido, passe o dedo e veja se o produto sai facilmente. Caso positivo, comece a dar brilho.
    • Sempre certifique-se de a cera foi aplicada em todo o veículo e removida também, pois caso permaneça algum resquício de produto poderá manchar a pintura a longo prazo.
    • Para um enceramento mais prático e fácil prefira as ceras líquidas que normalmente são mais fáceis de manusear.
    • Evite realizar procedimentos como polimento, ou aplicação de produtos abrasivos pois estes podem destruir a camada protetora da cera.

    Protegendo a pintura do veículo com a chamada Manutenção


    O produto conhecido como manutenção, possui fácil aplicação e o mais importante de tudo que sua utilização não implica na remoção da camada protetora adquirida com a aplicação da cera. Este produto somente potencializa a proteção da superfície do veículo e proporciona ainda mais brilho e repelência a água. Um produto de manutenção deve ser livre de abrasivos e solventes e é feito sempre após a lavagem com o veículo limpo e seco.

    Um ótimo produto para manutenção é o Meguiars Ultimate Quik Detailer – Super Tok Final – UQD com o formato em spray, este produto possui uma fórmula avançada capaz de produzir um altíssimo brilho, e é ideal para manutenções rápidas. Capaz de aumentas em grandes proporções a proteção advinda da aplicação da cera, este produto permite que a camada protetora resita a diversas lavagens e ainda pode ser utilizado em vidros.


    Como aplicar a Manutenção


    Primeiramente, verifique se a superfície do veículo está seca e lima, e só então borrife o produto sobre a lataria do carro. Espalhe rapidamente o produto sobre a superfície com o auxilio de um pano de microfibra. Com outro pano de microfibra seco vá lustrando a superfície, sempre realizando movimentos circulares evitando o uso da força, e sem pressionar.

    Com estes cuidados a pintura de seu veículo estará protegida dos danos causados pelos raios solares, por todos os outros fatores que implicam na sua degradação e desgaste. Mas se você busca uma proteção ainda mais potente e eficiente, saiba que existem alguns procedimentos realizados em oficinas especificas que proporcionam ainda mais proteção e cuidado com a pintura do seu veículo, mantendo-a sempre brilhante, bela, e uniforme. Estes procedimentos são conhecidos como Cristalização e Espelhamento, e podem ser fornecidos por fabricantes renomados como a 3M.


    Espelhamento e Cristalização


    Este procedimento é o que há de mais moderno no segmento de polimentos e proteções para pinturas automotivas, e é capaz de eliminar por completo os riscos superficiais, as imperfeições de brilho, oxidações, contaminações externas e outros danos causados na pintura devido a desgastes naturais causados por agentes poluentes e raios solares, sem que para isso a cor da pintura original do veículo seja danificada.

    Este procedimento proporciona resultados ainda mais positivos em pinturas metalizadas ou prateadas, isto porque, intensifica o brilho das partículas de alumínio presentes na composição das tintas com estas tonalidades. O efeito perolizado destas cores é aumentado significativamente proporcionando uma aparência uniforme e ultra brilhante. O mais interessante é que todos os produtos utilizados neste procedimento são confeccionados a base de água e estão livres de agentes abrasivos, ou substâncias advindas do petróleo, que normalmente danificam a pintura em longo prazo.

    Vale lembrar que este procedimento é o único existente no mercado capaz de tratar tanto das remoções de danos e desgastes da pintura, quanto da intensificação da cor e do brilho da pintura, proporcionando um nivelamento da aparência da superfície do veículo. O procedimento de Espelhamento e Cristalização duplica os efeitos de proteção da pintura devido a utilização de suas ceras especiais que contribuem para um proteção intensificada e com durabilidade de longos 6 meses. Este tipo de procedimento evita reações químicas ou contaminações que podem ocorrer na pintura, além de evitar os riscos superficiais que surgem naturalmente devido ao desgaste na pintura do veículo.


    Mantega mantém redução de IPI para veículos até dezembro

    $
    0
    0
    São Paulo - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou nesta segunda-feira, 30, a manutenção da alíquota reduzida do Imposto sobre Produtos Industrializado (IPI).
    Com isso, a alíquota para carros com motor 1.0, que deveria voltar a 7%, vai continuar em 3%. Para veículos como motor flex até 2.0, a alíquota retornaria para 11%, mas será mantida em 9%. As alíquotas deveriam voltar ao normal amanhã, 1º de julho. A manutenção das atuais tarifas foi prorrogada até dezembro.
    A continuidade da tarifa menor foi anunciada após o ministro se reunir com representantes da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). As montadoras têm sofrido com alto nível de estoques e reduziram em 18% a produção de veículos nas linhas de montagem em maio, na comparação com o mesmo mês de 2013.

    Segundo Mantega, na reunião, que também contou com a participação da Fenabrave, foi feito uma avaliação sobre o setor neste primeiro semestre. De acordo com o ministro, "uma série de motivos, entre os quais, a questão do crédito", influenciou negativamente.
    "Houve uma diminuição de crédito e um encarecimento nesse período e também no período mais atual", disse Mantega. O ministro afirmou ainda que a Copa, "apesar de estar sendo um sucesso" e de ser boa para o País, tem impactos negativos no setor.
    "Foram sete dias úteis a menos, o que influenciou as vendas", disse. "Temos que tomar as medidas para viabilizar um segundo semestre melhor." Segundo Mantega, há uma certa semelhança entre o primeiro semestre do ano passado e o deste ano.
    "Estamos trabalhando com uma projeção que, este ano, seja semelhante ao ano passado", completou. "Com a manutenção, podemos ter um segundo semestre melhor", disse o presidente da Anfavea, Luiz Moan. Segundo o dirigente, ainda não há como antecipar os dados de junho, que serão conhecidos no próximo dia 7.
    Fonte: EXAME

    Aprenda e conheça 10 pequenas lições úteis para prolongar a vida do seu veículo

    $
    0
    0


    Enquanto muitos motoristas têm o costume de tratar seus carros como um serviçal, o ideal seria pensar mais nele como um parceiro. Tratar o automóvel com carinho e atenção pode gerar muitos quilômetros extras e um consumo menor de combustível, melhorando o ar no meio ambiente e poupando alguns trocados ao motorista. No fim das contas, cuide bem do seu carro que ele cuidará bem de você. Para isso, conheça 10 dicas simples e úteis que devem prolongar a vida do seu carro e diminuir os custos de consumo e manutenção.
     
    1) Óleo do motor
    O óleo do motor refrigera, limpa e lubrifica o coração do automóvel.  O ideal é checar o manual do carro pois cada veiculo possui uma especificação. Também é bom ficar de olho no adesivo colado no para-brisa que tem a próxima data onde deverá ser feita a troca, além de ficar atento ao mostrador do painel. Lembre-se de recorrer a uma autorizada para realizar a operação.
    2) Pressão adequada aos pneus
    Andar com as pressões no ponto certo dos pneus diminui significativamente o consumo de combustível e impede o superaquecimento, que gera desgaste precoce e riscos de acidentes. Para quem tem dúvida, a pressão adequada vem gravada no manual, na porta do carro e na lateral de cada pneu, variando conforme o modelo e o peso que o veículo carrega.

    3) Manutenção de componentes do motor
    Não trocar as velas, filtros de ar, de óleo e de combustível e até o carburador no período recomendado resulta num consumo até 25% maior além de desgaste excessivo. Estes componentes do carro trabalham em conjunto e sofrem com combustíveis de baixa qualidade. Em média, a troca das velas deve ser realizada a cada 20 mil quilômetros,  o filtro de ar a cada 15 mil, o de combustível a cada 10 mil quilômetros e filtro de óleo deve ser trocado junto com o óleo do motor. O carburador pode durar até 80 mil quilômetros, em média.
    4) Deixar de fazer alinhamento e balanceamento
    Procedimentos que devem ser realizados a cada 10.000 quilômetros, ou após trocas de pneus ou outros componentes, assim como também em caso de batida nas rodas, longos trechos de trepidações e outras intempéries. O procedimento previne que desgaste irregular dos pneus ocorra, assim como aumenta a segurança dos passageiros. As rodas "cantando" a baixas velocidades ou direção imprecisa ou vibrando são fortes indícios de que está na hora de alinhar e balancear o automóvel.
    5) Deixar de usar peças originais na reposição
    O uso de peças genéricas na reposição ao invés de originais pode gerar problemas mecânicos e acidentes, além da possível perda de garantia. As peças legítimas passam por rigorosos testes de qualidade, enquanto às paralelas podem danificar o automóvel. Vale ressaltar que o mecânico que instalar, sem consentimento do proprietário do veículo,  produtos de qualidade inferior, assim como piratas ou recondicionados,  pode responder judicialmente em uma possível eventualidade.
     
    6) Transitar com o giro do motor em níveis inadequados
    Dirigir o veículo com o giro muito alto, ultrapassando a marca vermelha do conta-giros, ou muito baixo, como 40 km/h em quarta ou quinta marcha, pode causar desgaste prematuro e até possível quebra do motor e da transmissão.  O recomendado é evitar tais situações, limitando a utiliza-las apenas eventualmente, como em ultrapassagens, no caso do giro alto.
    7) Dirigir com o motor super aquecido
    Quando o termômetro acusa superaquecimento,  o ideal é parar em local seguro, abrir a tampa do capô, esperar o carro esfriar completamente e verificar o reservatório de água. Caso o volume estiver abaixo do nível recomendado pelo indicador no próprio reservatório, basta completar com água normal. Mas atenção: tal procedimento deve ser realizado com muito cuidado, pois o reservatório de água pode conter vapores em alta pressão e causar queimaduras graves. O ideal é conferir o nível semanalmente ou antes de viajar, evitando chegar a esse ponto crítico.
     
    8) Manter o carro limpo
    Manter o veículo limpo, por dentro e por fora, é mais do que uma questão estética. A limpeza do interior evita o acúmulo de substâncias nocivas à saúde, como ácaros e fungos, que podem causar crises de alergia. Caso o carro fique sujo do lado de fora, a pintura é comprometida e pode apresentar manchas, assim como outros componentes do exterior.
    9) Manter o pé sobre a embreagem
    Dirigir deixando o pé na embreagem é o suficiente para evitar o engate completo. O conjunto da embreagem funciona via fricção, manter o pé sobre o pedal esquerdo mantém o engate desacoplado. A embreagem sofre com esse atrito, levando ao desgaste prematuro e até quebra.
    10) Mão sobre o câmbio durante a condução
    Um erro comum e aparentemente inofensivo, manter a mão sobre a alavanca de câmbio não é uma boa idéia. Ela está diretamente conectada à caixa de marchas e a menor pressão é transmitida ao seletor. Com o tempo, a troca de marchas começa a apresentar barulhos, além de menor durabilidade. O uso deve ser restrito, assim como o pedal de embreagem, apenas às trocas de marchas.
    Fonte: IG

    Cuidados com a direção hidráulica do seu carro

    $
    0
    0


    O primeiro cuidado é o de não encostar em guias e calçadas, evite dar batente, aquela manobra com o volante no fim do curso para um dos lados. Cheque sempre que possível o nível do fluido e a qualidade do mesmo, é fundamental.
    Quando o fluido está escuro e sujo indica que chegou a hora de trocá-lo. A verificação do fluido deve ser feita a cada 30 ou 40 mil km.
    Para se certificar de que está tudo certo com a direção hidráulica do seu carro é necessário começar fazendo a verificação do nível de fluido no reservatório. A melhor maneira de fazer isso é retirar a tampa e checar o nível. Em geral existem marcas que indicam a leitura do nível com o motor frio ou quente.
    Para que fique mais claro consulte o manual do proprietário, lá você poderá conferir detalhes de como fazer essa verificação. É importante conferir, pois alguns tipos de tampas têm diferentes marcas para a medição.
    Se verificar e perceber que o nível está um pouco baixo e limpo, apenas complete. Na hora de escolher prefira sempre o fluido indicado pelo fabricante. Se o nível estiver muito baixo pode ser que aconteçam vazamentos. No caso de o fluido estar escuro e sujo você deverá efetuar a troca. Sempre é bom verificar as mangueiras para procurar pelos vazamentos, em casos mais sérios procure um profissional.
    Hoje em dia, a direção hidráulica se popularizou, por isso, é cada vez mais comum esse sistema apresentar problemas. O uso correto desse sistema exige uma boa manutenção de tempos em tempos, assim como qualquer outra parte do veículo pode vir a ter problemas.
    Pode acontecer se que um dia você estiver no trânsito e começar a escutar um barulho estranho ao esterçar a direção, o volante pode começar a ficar pesado, etc. Para evitar surpresas desagradáveis com esse tipo de sistema é muito importante cuidar da manutenção do mesmo.
    Compreender os sintomas que a direção hidráulica apresenta é uma forma de conseguir evitar grandes problemas no futuro. Para se ter uma noção, é possível enfrentar dificuldades com esse tipo de sistema de direção por causa de vazamentos pelas mangueiras, peças gastas, falta de fluido no reservatório entre outros, por vários motivos.

    O que você pode fazer pelo seu carro?

    $
    0
    0


    Como todo equipamento, um carro exige alguns cuidados básicos para ter uma vida mais longa. Se forem bem tratados, os veículos atuais podem rodar por muitos anos sem maiores problemas. Além disso, essas medidas preventivas, além de representar economia e segurança, garantem a valorização de seu patrimônio na hora da revenda. Clique nos itens abaixo e veja algumas dicas para conservar e prologar a aparência e a vida de seu carro.
    ALINHAMENTO
    Junto com o balanceamento e o rodízio de pneus, o alinhamento é vital para a segurança, conservação e maior economia. Recomenda-se executar esses serviços a cada 10000 quilômetros para evitar o consumo prematuro dos pneus, o desequilíbrio do carro e o desgaste do sistema de suspensão e da direção.
    ANTENAS
    Ela ainda é um objeto visado por ladrões e vândalos. Se for do tipo telescópico, elétrica ou não, tome o cuidado de sempre recolhê-la antes de deixar o veículo. Se for do tipo rosqueado, retire e guarde dentro do carro em local que não seja visível do lado de fora. O melhor é parar sempre em um estacionamento de confiança.
    BANCOS
    Mesmo os revestidos de tecido sintético, que são bem mais resistentes, mancham. Vazamentos de produtos químicos, alimentos líquidos ou pastosos e barro encabeçam a lista dos maiores responsáveis pela sujeira. Para uma limpeza profunda, procure uma empresa de confiança para a lavagem. Os de plástico podem ser limpos com um pano úmido. Porém, é importante não deixar que a sujeira, ou a poeira em excesso, se acumule. Bancos revestidos de couro também necessitam de cuidados. Para limpá-los, use um pano umedecido. O couro de boa procedência é impermeável e não encharca, nem fica quebradiço com o tempo. O ideal é hidratar o couro com vaselina líquida a cada seis meses. Retire o pó e aplique a vaselina. Tire o excesso e espere três horas até o couro absorver o produto. Em regiões mais quentes e úmidas, essa manutenção deve ser feita a cada dois meses. Procure estacionar sempre à sombra, pois o sol tende a ressecar o couro, causando rachaduras irrecuperáveis em sua superfície.
    CAMBAGEM
    É o ajuste que determina o ângulo entre o chão e a linha vertical da roda. O controle dessa inclinação, que pode ser positivo ou negativo, influencia as características de rolamento das rodas. Um sinal de que existe problema na cambagem é o desgaste irregular dos pneus. Uma checagem nas rodas a cada 10000 quilômetros, incluindo aí o rodízio dos pneus, é indicada. Oficinas especializadas fazem a leitura da inclinação por meio de sensores eletrônicos. Havendo necessidade, o acerto é feito apertando ou soltando um jogo de parafusos no braço de suspensão da roda ou diretamente no eixo. O alinhamento e o balanceamento devem ser incluídos no ajuste para que o acerto seja realmente eficiente
    CATALISADOR
    É um dispositivo instalado no escapamento com a função de transformar substâncias poluentes em gases menos nocivos à atmosfera. Dependendo da qualidade do combustível utilizado, pode durar 80000 quilômetros. Porém, está sujeito a danos especialmente por estar instalado na parte inferior do veículo. Evite entrar em poças de água profundas e procure desviar de pedras maiores, que podem causar estragos. Catalisador danificado perde a eficiência, já que seus elementos internos, de cerâmica, se desfazem e não conseguem mais transformar os gases. E um novo custa bem caro.
    CINTO DE SEGURANÇA
    Peça fundamental para a segurança do motorista e dos passageiros e de uso obrigatório por lei. Verifique sempre se os engates e os pontos de fixação da peça estão bem conservados e presos. As tiras devem estar bem costuradas e sem folgas. Os mecanismos também devem ser constantemente lubrificados. A manutenção inclui uma limpeza regular. Um pano umedecido com um detergente suave é indicado para manter as tiras limpas.
    EQUIPAMENTOS DE EMERGÊNCIA
    Se não tiver estepe, extintor de incêndio e o triângulo de sinalização no carro, você pode ser multado, já que a legislação o obriga a tê-los. Equipamentos como macaco ou chave de roda são de apoio, mas não são obrigatórios. Porém, todos são de extrema utilidade e nunca podem faltar em um veículo. Cuide para que estejam sempre à mão e em plenas condições de uso. Estepe: Deve estar sempre calibrado e balanceado. Se precisar usá-lo e ele estiver murcho, prefira colocá-lo na parte traseira, instalando o pneu bem calibrado na frente. Extintor: Num incêndio, retire o lacre de inviolabilidade, levante a alavanca e aperte o gatilho na direção do fogo. Triângulo: Indica que um carro parado está com problemas. Deve ser colocado a uma distância de, no mínimo, 50 metros do veículo. Macaco: Atenção redobrada às instruções de uso que vêm no manual do proprietário. Macaco mal colocado pode causar acidentes. Chave de roda: A melhor é a do tipo cruzeta, que permite o uso dos pés para ajudar a soltar os parafusos da roda. Há outros itens que podem ser bastante úteis em emergências ou ocasiões imprevistas: luvas de tecido, panos para limpar as mãos e para forrar o chão (no caso de uma troca de pneu) ou os bancos e o porta-malas (quando for transportar algum objeto sujo ou molhado).
    ESCAPAMENTO
    Com o uso constante, sofre desgaste provocado pelos resíduos corrosivos de combustível e óleo e deve ser trocado sempre que apresentar buracos ou rachaduras, para não comprometer o bom desempenho do motor. Composto por câmaras de expansão, conversores catalíticos e tubos, é o sistema responsável por recolher e eliminar os gases queimados no processo de combustão no motor, bem como pela redução do nível de ruído produzido por seu funcionamento, graças a um silenciador interno. Ele abafa o ruído do escape. Dentro do silenciador, há tubos perfurados e defletores que desviam o fluxo do gás, reduzindo sua velocidade e a pressão. Isso diminui as vibrações e o ruído.
    FARÓIS
    A maioria dos motoristas não sabe, mas é necessário fazer revisões periódicas dos faróis do carro. As lâmpadas devem ser trocadas a cada dois anos, aproximadamente. Além disso, buracos e depressões nas cidades e estradas fazem com que os faróis percam a regulagem de fábrica em até três meses. Por isso, recomenda-se fazer uma revisão completa a cada noventa dias. Lembre-se: olhos ofuscados por luz alta podem demorar até meio minuto para se recuperar. Quanto maior a velocidade, maiores os riscos de acidentes.
    FUSÍVEIS
    São simples de trocar porque geralmente a caixa que os contém encontra-se em lugares de fácil acesso. O mais difícil é saber a que setor eles se referem. Por exemplo, se os faróis não acendem, a busca começa pelo quadro de fusíveis. Ele varia de lugar conforme o modelo do veículo. Para identificar a peça danificada, verifique um a um. Os queimados apresentam a fina lâmina interna rompida. Na dúvida, procure a informação no manual do proprietário (sempre uma leitura obrigatória), onde encontrará o esquema das posições de cada peça e seu equivalente. Em carros mais modernos, com eletrônica embarcada, a queima de fusíveis é mais rara. Em todo caso, é bom ter alguns de reserva no carro.
    LATARIA
    Nos carros atuais, ela já vem bem protegida de fábrica contra ferrugem e outros agentes nocivos ao metal. Também não é difícil conservar a lataria do veículo contra poeira ou barro. Contra acidentes ou vandalismo isso já é bem mais complicado. Riscos, batidas de porta em estacionamentos ou ainda pequenos amassados que aparecem por alguém ter encostado no carro acontecem com freqüência. O mais importante é não deixar o conserto para mais tarde. Isso pode significar prejuízos maiores que os da batida. Pequenos retoques, “martelinho de ouro” e outros recursos são facilmente encontrados em serviços de reparos rápidos para resolver esses problemas. Procure fazer sempre, no mínimo, dois orçamentos antes de ordenar o serviço.
    LIMPADOR DE PÁRA-BRISA
    É um equipamento de primeira necessidade. Seu bom funcionamento é sinônimo de segurança, em dias de neblina ou chuva. Verifique periodicamente a pressão do braço do limpador, a borracha das palhetas (se ela passa e deixa marcas no vidro, está na hora de trocá-las), bem como o jato do esguicho de água do pára-brisa.
    LUZES
    O bom funcionamento das luzes é fundamental em um veículo e pode evitar situações de perigo. E não só os faróis. Lanternas, piscas, luzes de freio e de ré, iluminação interna, luzes do painel, bem como a fonte de energia – a bateria –, devem ser constantemente checados para que não haja surpresas. No caso da bateria, observe se os cabos estão oxidados (geralmente há o acúmulo de um pó pastoso esbranquiçado), ou se estão frouxos ou soltos.
    PINTURA
    A pintura lisa ou sólida é a mais comum (e mais barata) e usa apenas pigmentos de cores. Utiliza-se laca ou esmalte para essa camada. Na pintura metálica, a tinta recebe a chamada carga de efeito, ou seja, laca acrílica e pigmentos de alumínio que deixam a superfície brilhante. A pintura perolizada leva pó de pérola e pigmento de mica (de origem mineral), que tornam as cores mais intensas. Embora a formulação das tintas tenha evoluído consideravelmente nos últimos tempos, tornando a superfície pintada mais resistente ao ataque de produtos químicos, certos cuidados devem ser tomados para mantê-la em ordem. Lave sempre que pegar poeira ou barro, após transitar em estradas de terra ou sob chuva. Não utilize querosene nem solvente. O ideal é usar um detergente bem suave, lavando e enxaguando rapidamente toda a superfície. Não deixe secar ao sol. Encerar e polir com regularidade, no mínimo a cada 90 dias, é importante para conservar a pintura e a boa aparência.
    RODAS
    Buracos e guias são os seus maiores inimigos. Elas amassam e entortam em choques mais fortes e só uma troca resolve o problema. Rodas em bom estado e pneus com especificação correta, devidamente calibrados, evitam desgastes, melhoram a segurança e economizam combustível. Para cada tipo de veículo, existem rodas com medidas adequadas para não prejudicar seu desempenho. Portanto, não é só a beleza que conta na hora de escolher rodas que não sejam originais de fábrica para seu carro.
    TETO SOLAR
    Esse equipamento exige um bom funcionamento das borrachas de vedação e lubrificação das articulações. É preciso ler o manual de cada fabricante com atenção, pois só ele contém as informações específicas para que você cuide bem do seu teto, prolongando sua vida útil. Quando o carro já sai de fábrica equipado com ele, não há problemas de desvalorização na hora da revenda. Atenção: o mesmo não acontece se o teto for colocado depois.
    VIDROS
    Para evitar riscos precoces, nunca ligue o limpador de pára-brisa quando o vidro estiver seco. Ele normalmente acumula poeira, óleo e outras sujeiras. Para lavar os vidros, utilize sempre muita água com detergente suave ou limpa-vidros e uma flanela macia. Não deixe que a sujeira se acumule. Eles devem estar sempre bem limpos para não prejudicar a visibilidade, principalmente, e contribuem com a boa aparência do veículo.

    Fonte: Quatro Rodas

    Veja oito itens fundamentais para checar no carro antes da viagem

    $
    0
    0
    Nos meses de férias muitas vezes é irresistível não entrar no carro e cair na estrada. Seja para uma viagem longa ou curta, alguns itens devem ser checados no automóvel para que o momento de lazer não se torne em uma grande dor de cabeça. O site americano Askmen listou os oito itens que devem ser checados antes de qualquer viagem. Confira as dicas e caia na estrada com tranquilidade.


    1)Óleo
    Tempo para checar: 2 a 3 minutos

    Verificar o óleo do motor do automóvel é uma das atividades de manutenção mais simples e mais importantes. Encontrar um problema com a lubrificação antes que ela danifique o motor pode poupar milhares de reais em custos adicionais. O melhor momento para verificar o óleo é quando o motor está quente. Para isso, basta localizar a vareta, retirá-la e verificar o nível.
    Se constatar que o líquido está abaixo do nível indicado, leve o automóvel para fazer a troca do óleo e peça ao seu mecânico que verifique possíveis vazamentos. Além disso, a cor do óleo deve ser clara e fluida, não preta e gelatinosa.
    2)Fluido de transmissão
    Tempo para checar: 2 a 3 minutos

    Fluido de transmissão é o que mantém as engrenagens do seu carro funcionando. Verificar este item é tão simples quanto verificar o óleo, basta procurar por uma vareta chamada transmissão e repetir o mesmo processo feito com o óleo.
    Nesse caso, você deve procurar um fluido de transmissão limpo e sem flocos de metal. Se você encontrar pedaços ou flocos de metal ligado à vareta, leve o seu carro ao mecânico imediatamente.
    3)Bateria
    Tempo para checar: 2 a 3 minutos

    Se você já virou a chave do seu carro e não viu nada acontecer, saberá a importância da bateria completamente carregada. Uma maneira fácil de verificar a carga da bateria é utilizar um voltímetro através dos polos. Você também pode verificar se os terminais da bateria estão limpos e sem corrosão.
    Caso exista corrosão, uma maneira simples de limpá-los é usar uma escova de aço e uma lata de refrigerante cola. Tudo isso com o carro desligado e com a bateria desconectada. Após esse processo, as baterias ficarão mais limpas, o que aumentará o fluxo de eletricidade.
    4)Filtro de ar
    Tempo: cerca de um minuto

    Verificar o filtro de ar em seu carro é uma boa ideia antes de fazer viagens longas, pois pode poupar gastos desnecessários. Verificar o filtro é bem simples: localize-o, abra o recipiente e retire o filtro.
    Após esse processo, veja o quanto de poeira e sujeira o filtro tem recolhido. Se ele ainda for majoritariamente branco, provavelmente está funcionando bem, mas se estiver preto ou marrom, é hora de substituir por um filtro novo.
    5)Água do radiador
    Tempo: cerca de um minuto

    O radiador mantém o motor frio, por isso é importante garantir que ele tenha água. Antes de verificar o nível da água do radiador, tenha certeza de que o carro não foi desligado recentemente, pois neste caso a tampa do reservatório estará quente.
    Feito isso, abra a tampa e verifique se tem água no reservatório. Se não tiver o suficiente, adicione água. Se você estiver em um local que a temperatura é muito baixa, talvez seja necessária a adição de anticongelante.
    6)Luzes
    Tempo: cerca de um minuto
     
    Esta é uma tarefa simples, mas útil, especialmente se você estiver viajando à noite. É importante verificar todas as funções de iluminação como faróis, lanternas, luzes de freio, luz de ré e setas.
    Se você não tem alguém para ajudá-lo com os freios, coloque um tijolo ou outro objeto pesado no pedal do freio enquanto você caminha para a traseira do carro. Se você ver que uma luz está queimada, corra para uma loja de peças e providencie uma nova.
    7)Pneus
    Tempo: 2 a 3 minutos

    Este é outro procedimento simples e importante. Seus pneus são a única ligação que você tem com a estrada e, por este motivo, você deverá tratá-los muito bem. Primeiramente, pegue um medidor de pressão e verifique a pressão interna de cada pneu e compare com a medição indicada pela montadora.
    A maioria dos postos de combustíveis possuem bombas de ar para calibrar pneus, então, não pense duas vezes antes de deixá-los em ordem. Além disso, verifique o desgaste de cada um dos pneus, confira se não estão carecas ou se um lado não está mais gasto do que o outro, pois isso pode significar falta de alinhamento.
    8)Caixa de ferramentas
    Tempo: Cerca de um minuto 
    Certifique-se sempre se a sua caixa de ferramentas do carro está completa. Além disso, dependendo da duração da viagem você pode querer arrumar algumas coisas extras. Não seja daquele tipo que lamenta por ter deixado aquela chave em casa ou de ter esquecido de arrumar o macaco do carro. Uma caixa de ferramenta bem equipada pode te fazer economizar tempo e dinheiro.
    Fonte: Terra

    Airbag - Fique longe da explosão

    $
    0
    0




    Criado para aumentar a proteção de motoristas e passageiros, o airbag acabou provocando algumas mortes no início de seu uso, nos anos 1980, principalmente nos Estados Unidos. Foram 53 vítimas apenas em 1997. O problema não estava no conceito da “bolsa que se infla no momento do acidente para proteger o rosto e o tórax de motoristas e passageiros”, mas na velocidade de enchimento dessa bolsa, que tem que ser extremamente rápida para protegê-los. E as mortes se concentravam nos EUA devido ao fato de que o cinto de segurança não era (e não é até hoje) obrigatório em alguns estados. Para compensar essa falta — já que o airbag foi desenvolvido para funcionar em conjunto com o cinto de segurança —, os fabricantes tiveram que aumentar o tamanho e a velocidade de enchimento das bolsas, o que acabou sendo fatal para alguns motoristas e passageiros.



    Esses números trágicos foram se reduzindo com a evolução dos airbags, que atualmente se expandem em uma velocidade um pouco menor, mais ainda alta para representar perigo aos ocupantes, em caso de acidente. Embora varie de modelo para modelo, pois cada um tem projeto próprio, todo o processo de ativação (inflar e murchar) é concluído em cerca de 30 milissegundos. Só para efeito de comparação, um piscar de olhos dura aproximadamente 100 milissegundos. Devido a essa velocidade elevada, motoristas e passageiros devem tomar três atitudes fundamentais: usar sempre o cinto de segurança, pois as bolsas foram criadas para serem um complemento aos cintos e não um substitutivo, como muitos imaginam; guardar uma distância segura do volante (de 25cm do centro do volante ao peito do motorista) e do painel (de 40cm do centro ao peito do passageiro); e regular corretamente o apoio de cabeça.

    O cinto funciona como um limitador do movimento das pessoas dentro do carro, evitando que elas se aproximem demais do airbag, que (é importante lembrar) se abre na direção contrária à do veículo. Por isso, é muito importante regular corretamente o banco (assento e encosto), para manter uma distância segura e evitar abrasão da pele, lesões na cabeça e no tórax, danos aos olhos e quebra dos ossos do nariz. O apoio de cabeça deve ficar o mais próximo do topo e da parte de trás da cabeça. Isso vai evitar que, ao ser inflado, o airbag provoque o “efeito chicote”, que pode causar lesões sérias na coluna cervical.



    Baixa estatura 
    Algumas pessoas dirigem numa posição próxima ao volante por terem baixa estatura. De acordo com Nivaldo Siqueira, gerente de desenvolvimento de negócios da TRW (fabricante de airbag), a bolsa inflável foi desenvolvida para algumas situações, mas não para todas. “Pessoas que têm estatura muito baixa devem usar um prolongador de pedais para não ficar com o rosto e o tórax tão próximos do volante.”

    Fatal 
    O gerente da TRW também alerta para a posição que o motorista segura o volante, que deve ser do tipo “9h15”; e para os passageiros que colocam os pés sobre o painel. “Assim, ele vai evitar que os braços sejam arremessados contra o rosto. Os ferimentos podem ser ainda maiores se a pessoa estiver usando um relógio. No caso dos pés no painel, o passageiro pode ficar paraplégico, em caso de acidente.”

    Óculos 
    Quanto aos óculos, Nivaldo esclarece que não representam risco para motorista ou passageiro, porque quando o motorista ou passageiro toca na bolsa ela está se esvaziando e, por isso, seria um contato leve. Mas um estudo recente sobre as lesões oculares e orbitárias em pessoas que usam óculos, causadas pela explosão do airbag em baixas velocidades, realizado na Espanha pelo Instituto de Segurança Viária da Fundação Mapfre (uma empresa do ramo de seguros), revelou que os efeitos das armações e lentes sobre o globo ocular podem ser devastadores e produzir lesões graves, mesmo em uma colisão a baixa velocidade. Para reduzir esses riscos, os estudiosos recomendam sempre usar o cinto de segurança e aumentar a distância mínima para o volante/painel para 35cm e 45cm, respectivamente.

    Como funciona 
    Em caso de colisão, sensores de desaceleração e deformação do chassi, instalados na dianteira do veículo, medem o nível de deformação da batida. Esses dados são interpretados por uma unidade de controle que determina a intensidade do choque e a necessidade da abertura da bolsa, dependendo do módulo de airbag utilizado. Depois do sinal (elétrico) liberado, ocorre uma reação química que solta um gás (nitrogênio molecular) que enche rapidamente a bolsa, que também é esvaziada quase no mesmo tempo, como forma de amortecer o choque. Todo o processo é muito rápido e extremamente barulhento, pois a explosão parece um tiro e pode chegar a causar algum dano momentâneo à audição.

    Fonte: VRUM

    Veja 10 mitos e verdades sobre ar condicionado do carro

    $
    0
    0


    Por incrível que parece, tem gente que não liga o ar condicionado do carro “para não gastar o gás”. Ou com medo do combustível sair do tanque feito uma torneira aberta. São mitos que rondam e esse item de conforto cada vez mais presente nos veículos no Brasil.Com auxílio de Ernesto Miyazaki, proprietário da Arcon e integrante da Câmara de Ar Condicionado do Sindicado dos Mecânicos de São Paulo (Sindirepa), o Terra listou cinco mitos e cinco verdades sobre o ar para você que tem dúvida ou ainda não sabe direito como usar o acessório. Veja:

    Mitos

    1 - Ligar o ar condicionado não gasta o gás do sistema, não se preocupe. Isso é uma das maioresbobagens sobre manutenção automotiva. O gás, aliás, não precisa ser completado ou reposto se tudo estiver em dia. Ele só vazará em caso de defeito.

    2 - O gás do ar também não vicia nem fica velho, como você deve ter escutado por aí. Se tudo estiver correto, pode durar toda a vida útil do carro.

    3 - O mesmo vale para o óleo do ar (sim, vai óleo no ar). Diferentemente do motor do carro, ele precisa ser trocado ou completado só em caso de vazamento ou manutenção do sistema.

    4 - Em carros com ar automático (aquele digital que você regula a temperatura) a velocidade do ar não interfere na temperatura interna. Ou seja, se você deixou em 23 graus, o ambiente interno ficará em 23 graus na velocidade número 2 ou 3 do ventilador. A velocidade maior só fará com que o ambiente interno chegue à temperatura indicada mais rapidamente. Depois, ele manterá a mesma.

    5 - Na cidade, o carro gasta em média de 10% a 20% mais com o ar ligado do que se estivesse desligado. Não entre na conversa de que o consumo cai pela metade.


    Verdades

    1 - Ligar o ar provoca, sim, maior gasto de combustível nas cidades. Porém, na estrada, andar com os vidros abertos a mais de 80 km/h interfere na aerodinâmica do carro. Isso vai fazer que gaste mais com os vidros abertos do que se estivesse com o ar ligado porque a entrada lateral de vento vai interferir no rendimento.

    2 - É recomendado ligar o ar condicionado do carro pelo menos uma vez por semana para circular o gás e o óleo. Faça isso por 10 minutos para garantir a lubrificação do sistema e evitar ressecamento das peças. Não esqueça, claro, de conferir o filtro de cabine para garantir que não entrem impurezas para o veículo.

    3 - Quando o carro está há muito tempo parado sob o sol forte é bom abrir os vidros para circular o ar novo antes de fechar tudo e ligar o ar condicionado. Caso contrário, a troca térmica vai demorar mais tempo dentro do carro.

    4 - É indicado desligar o ar quando estiver chegando ao destino e deixar somente a ventilação. Isso elimina a umidade na tubulação e evita a proliferação de fungos.

    5 - Carros que não saíram com ar de fábrica podem também ter esse conforto. Porém, é preciso usar exatamente o mesmo sistema das montadoras, preferencialmente levá-lo a uma concessionária.

    Fonte: Terra


    Cachorro no Carro - Dicas de cuidados e segurança

    $
    0
    0



    É inevitável, os cachorros são membros da família. E como tais, é claro que queremos levá-los conosco para onde formos sempre que possível. Às vezes as saídas com o cachorro no carro são até por conta do cachorro, uma ida ao parque, a um lugar mais amplo para passear; lugares que não estão ao lado de casa.

    Chega a hora de levar o cachorro no carro e precisamos tomar alguns cuidados para que esse transporte seja feito com toda segurança e tenhamos um passeio ou viagem agradáveis.

    Veja algumas dicas e considerações sobre o assunto. 

    O que não pode?

    A lei de trânsito brasileira traz dois impedimentos com relação a cães no carro que podem resultar em multa e perda de pontos na carteira de habilitação.

    - Cachorro no colo ou à esquerda do motorista é infração média (multa de R$85,00) e gera 4 pontos;

    - Cachorro na caçamba é infração grave (multa de R$ 28,00) e gera 5 pontos.
    Apesar das proibições, a lei de trânsito não estabelece a forma correta de transportar o cachorro no carro.


    Onde colocar o cachorro?

    É muito importante que o cachorro não fique solto pelo carro. Isso representa perigo para ele e para quem mais estiver no veículo. A reação do cachorro é imprevisível e até em um momento de alegria e tentando agradar o dono, ele pode atrapalhar quem estiver dirigindo e um acidente acontecer. O banco traseiro é o lugar mais indicado para transportar o cachorro no carro pois em caso de acidente o impacto será menor.


    Cabeça na janela

    Os cachorros adoram colocar a cabeça para fora da janela quando estão no carro. A sensação do vento e o contato com o mundo lá fora é prazerosa também para os animais. Em movimento, os sensores do olfato ficam mais ativados, cachorros tem o olfato muito apurado, assim a janela é a porta para todos os cheiros para o cachorro que está andando de carro.

    No entanto, o vento que para os cachorros causa uma sensação tão boa, pode ser prejudicial à saúde deles, causando dor de ouvido e algumas irritações nos olhos, por exemplo. Um passeio curto de vez em quando não faz mal, mas não abuse da frequência ou duração. E atenção também para a janela não ficar muito aberta.



    Acessórios de segurança

    A caixa de transporte pode ser encontrado em lojas de pet-shop e é o item mais recomendado quando o cachorro está no carro. É segura e evita qualquer preocupação de o cachorro causar algum problema durante o trajeto.

    Existem cintos de segurança especiais para cachorro no carro, não são itens totalmente aprovados em testes de acidente, mas ainda são recomendáveis para evitar que o cachorro fique solto.



    Com essas dicas aplicadas, bom passeio!


    Fonte: CachorroGato


    Veja dicas para evitar transtornos ao estacionar o carro na garagem

    $
    0
    0


    Vagas apertadas, disputa por espaço... garagem muitas vezes é sinônimo de transtorno e até briga nos prédios. Ouvimos instrutores de direção e lista algumas dicas para facilitar a vida dos motoristas; veja abaixo.


    Estacionar de frente ou de ré?

    Depende da situação, mas a melhor forma de entrar em uma vaga, seja de shopping ou em garagens residenciais é de ré, dizem os especialistas.

    “Estacionar de ré permite ao motorista um maior esterçamento das rodas, o que facilita a manobra”, afirma Roberto Manzini, piloto, especialista em segurança viária e membro do Conselho Estadual para Diminuição de Acidentes de Trânsito e Transporte de São Paulo.

    Além da facilidade, a manobra também dá mais segurança na saída, garantindo ao condutor maior ângulo de visão aos demais carros que podem passar pelo local.


    E se tiver parede, coluna, etc?

    Se o tamanho da vaga for limitado, alguns “truques” podem ser usados. Se houver uma parede de um dos lados da vaga, deixe o veículo com um dos lados o mais rente possível a ela. “É melhor ter mais espaço de um lado só do que pouco espaço de cada lado”, concorda Francisco Frota, analista de treinamento da rede de estacionamentos MaxiPark.

    O objetivo deve ser deixar mais espaço entre os carros. Se a parede estiver próxima do motorista, como no carro do carro atingido em Goiânia, vale descer pelo lado contrário, recomenda Manzini.

    A mesma dica serve para pilares e colunas.


    Outros obstáculos

    Fique atento a objetos menores, como extintores e torneiras, pois eles podem ficar ocultos em determinados ângulos. Se há os chamados limitadores de roda, o cuidado é para não bater com o veículo na parede antes de a roda chegar ao limitador. Também é preciso ter atenção redobrada com a altura da vaga, principalmente com tubulações.


    Cuidado com o retrovisor e película escura

    É comum dobrar o retrovisor para facilitar a passagem entre os carros. “Mas fazer isso antes da manobra, nem pensar. Da mesma forma que diminui a largura do veículo, o retrovisor dobrado reduz a visibilidade e aumenta muito a chance de acidentes”, adverte Frota.

    Se o carro for equipado com película escura, é melhor abrir os vidros ao manobrar.


    Confiança demais pode ser prejudicial

    Se você não está acostumado a utilizar tal vaga, não abuse da confiança. “Em caso de dúvida, o melhor conselho é descer do carro e ver se há o espaço necessário. Ainda tem dúvida, escolha outra vaga ou começa a manobra novamente”, conta Frota.


    Combine com o vizinho

    Instrutores dizem que, no caso da vaga em prédio residencial predeterminada, é válido negociar com quem estaciona ao lado. “Negocie o espaço com os vizinhos. Se necessário, combine de cada um estacionar em extremidades opostas da vaga, para criar um corredor maior no meio delas”, diz Manzini. “Em vagas compridas, busque intercalar a posição com o outro carro, para não correr o risco de pequenas batidas entre portas e retrovisores”, completa.

    Frota também frisa o bom-senso na escolha das vagas. “Esqueça as brigas. Carros grandes merecem vagas grandes, enquanto pequenos conseguem entrar mais facilmente em vagas menores."


    Acessórios que podem ajudar

    Se há muitas colunas na garagem, e as manobras são feitas próximas a elas, os administradores dos prédios podem adquirir protetores de colunas, geralmente feitos com espuma, que reduzem os danos em casos de descuidos dos motoristas.

    Caso o carro não venha com frisos laterais de fábrica, eles podem adquiridos como acessórios e protegem contra batidas de porta com porta, por exemplo. Os preços variam de cerca de R$ 50 até R$ 200, conforme o modelo do carro, a largura e o material.

    Outro recurso já popularizado é o sensor de estacionamento, que emite um sinal sonoro conforme o carro se aproxima de um objeto. Os preços de sensores adquiridos como acessórios variam de R$ 50 e R$ 100, dependendo do número de pontos (a partir de 4). Podem ser instalados na traseira (acionamento pela marcha a ré) ou na dianteira (pelo freio).
    Alguns modelos possuem uma tela que mostra um gráfico com cores: conforme o veículo se aproxima do objeto, acende mais perto da cor vermelha ele fica.
    Mais cara é a câmera de ré, que permite uma visão mais abrangente da traseira do veículo e geralmente é vendida como opcional em modelos que permitem o uso desse equipamento. Geralmente fazem parte de pacotes que incluem o sensor de estacionamento.

    O produto é oferecido também como acessório, por marcas independentes, a partir de R$ 100, chegando a passar de R$ 1 mil quando vendido junto com DVD player ou central multimídia.
    É válido lembrar que a instalação de equipamentos não originais podem comprometer a garantia de fábrica do veículo.

    Fonte: Adaptado de G1

    Muita calma nessa hora: dirigir na chuva requer cuidados especiais

    $
    0
    0


    Em dias de chuva, a atenção ao dirigir deve ser redobrada. A água atrapalha a visão do motorista, cria reflexos no vidro e diminui a aderência dos pneus. No início das chuvas é ainda mais perigoso, porque a água se mistura com os resíduos no asfalto e deixa a pista escorregadia. De acordo com o diretor de educação no trânsito do Departamento de Trânsito (Detran), Marcelo Granja, o número de pequenas colisões aumenta 30% no período chuvoso. “Isso acontece por diversos fatores: os motoristas não mantêm distância, a pista fica escorregadia, a visibilidade diminui, entre outros”, diz.
    O  Detran alerta que a falta de atenção está vinculada às colisões. “A atenção está diretamente ligada à visibilidade. O condutor tem a rotina da via seca. Quando começa a chuva, ele não pensa que precisa de mais tempo para fazer uma parada”, lembra.

    Carro
    É fundamental observar as condiçõs do veículo. Segundo ele, o primeiro ponto é a revisão nos freios. “Se tiver uma roda freando mais que a outra, há risco de o carro rodar”, explicou o instrutor de direção Marcelo Mazzaro. Se os pneus estiverem carecas, eles ficam mais escorregadios.
    Também é necessário observar as paletas do limpador do parabrisa. “Na seca, elas ressecam e não têm boa aderência para limpar o vidro”, ressaltou. Mazzaro informou ainda que o ar-condicionado deve estar em ótimas condições. “Se não tiver ar-condicionado, a pessoa deve andar com uma flanela”. Além disso, as luzes do carro devem estar funcionando corretamente.

    Direção na chuva
    Sobre o trânsito, a primeira dica é manter distância do carro da frente. “A distância deve ser de, no mínimo, 10 metros. O carro com freio ABS tem mais condições de parar. Mas o que não tem precisa de espaço para situações de risco”, observa Mazzaro.
    Outra dica é sobre a velocidade. “Se a via é de 60km/h, a pessoa deve andar a 50km/h. Sempre diminuir a velocidade de 10 a 20%, porque a velocidade vale para pista seca”, alerta.
    Outro problema é a aquaplanagem, que ocorre quando se forma uma lâmina de água na pista, deixando-a escorregadia. “A pessoa não deve de maneira nenhuma pisar no freio. É só tirar o pé do acelerador que, quando sair da água, o carro volta ao controle”, diz o instrutor.
    Mazzaro alerta ainda para o risco ao passar em locais onde a água esteja com altura de 10 a 20 centímetros. “A pessoa deve passar bem devagar nessas situações ou então esperar a chuva parar. Essa água pode parar o sistema elétrico, dar um curto-circuito, e o carro para na hora”, afirmou. “Na dúvida se passa ou não, encoste o carro, espere alguns minutos e passe com segurança. Principalmente se tiver criança ou idoso dentro do carro”, informa.
    A última dica é não andar ao lado de ônibus e caminhões. “Quando eles jogam água no vidro, tem gente que leva se assusta e, por causa da pouca visibilidade, acaba descontrolando o veículo”, completa.

    Educação em primeiro lugar
    Todos os anos o Detran faz campanhas no DF no período de chuvas. Segundo o diretor de educação no trânsito do Detran, Marcelo Granja, a média é de duas a três campanhas por semana. “Fazemos abordagens nos postos de gasolina. Assim fica mais fácil fazer uma verificação do carro e conversar com o motorista”, alega. Há também campanhas nas escolas.
    O auxiliar contábil Douglas Damázio, 24 anos, capotou na estrada. “Começou a chover fraco. A pista estava molhada. Perdi o controle em uma curva. Fiquei patinando até subir no barranco capotando e voltar para a pista capotando”, contou. Douglas disse que, de acordo com a perícia, o que aconteceu foi aquaplanagem.
    O conselheiro tutelar Kleiton Guimarães, 31 anos, também já levou um susto. “Uma vez quase caí numa ribanceira, próximo ao Conic. A pista estava escorregadia e eu não consegui frear. Achei que eu ia morrer”, conta.



    Dez dicas
    1) Checar pneus e limpadores de para-brisa – A revisão sistemática das condições veiculares e a checagem antecipada de aspectos básicos como freios, fluidos, iluminação, paletas do limpador do para-brisa e pneus é vital para a segurança. Não insista em usar seu veículo se ele apresentar algum problema mecânico ou elétrico, mesmo que pareça simples. Dê atenção especial ao estado dos pneus em tempos de chuva, pois além de uma perda natural de tração, seu desgaste excessivo comprometerá a dirigibilidade.

    2) Usar farol baixo sempre aceso – Crie o hábito de acender o farol baixo, mesmo em plena luz do dia. Com isso seu veículo fica mais visível. Quando você liga os faróis, luzes vermelhas também se acenderão na parte traseira do veículo, e elas, em caso de chuva, são de extrema importância para evitar colisões.

    3) Mais atenção com a travessia de pedestres – É corriqueiro as pessoas correrem sob chuva, atravessando ou andando à margem de pistas de rolamento, avenidas e ruas sem os devidos cuidados. Para evitar atropelamentos uma boa dica é dirigir preventivamente, com extrema atenção e velocidade moderada, sobretudo, em locais nos quais há sinais visíveis da possibilidade de travessia de pedestres.

    4) Manter distância entre veículos em movimento – Sob chuva a manutenção de uma distância segura entre veículos em movimento torna-se ainda mais importante. Colar seu veículo a poucos metros do que trafega à sua frente é um grande perigo. Tal distância deve permitir que o motorista veja ao longe, garantindo-lhe tempo hábil para que adote os procedimentos que se fizerem necessários enquanto dirige.

    5) Manter o controle do veículo – Há um fenômeno conhecido como aquaplanagem, quando o veículo desloca-se sobre a água, reduzindo ou eliminando o contato direto com a via. Nesses casos, resta ao motorista não mudar a aceleração e dirigir em linha reta o máximo possível, não movimentando bruscamente o volante ou guidão, na tentativa de retomar o controle do veículo. Espere sair da aquaplanagem para efetuar quaisquer correções de trajetória ou velocidade.

    6) Evitar vias inundadas – Vias inundadas devem ser evitadas, pois podem esconder obstáculos, além de nem sempre permitirem estimar adequadamente a profundidade da água. Motoristas de veículos pequenos costumam observar a passagem dos maiores para avaliar as condições de trafegabilidade – esse critério é perigoso, considerando as diferentes características dos veículos. O excesso de água pode reduzir o desempenho do sistema de freios, causar a parada do motor e até danificá-lo.

    7) Parar quando não houver visibilidade – Boa visibilidade é requisito de segurança. Se a chuva estiver muito forte, encoste seu veículo em um estacionamento, em outro lugar seguro ou até no acostamento, mas jamais pare sobre a via. Uma vez parado corretamente, deixe seu veículo visível, ligando seu pisca alerta enquanto aguarda a chuva diminuir ou passar. Algumas pessoas, em situações de pânico, saem de seus veículos, colocando-se em extremo risco e ignorando o fato de que, muito provavelmente, não serão vistas por outros motoristas nessas situações. Mantenha a calma e avalie suas atitudes com prudência.

    8) Desembaçar os vidros – Se o para-brisa embaçar, tente diminuir a temperatura interna do veículo. Ligue o ar condicionado ou o ventilador e, se o veículo não dispuser desses recursos, deixe os vidros com uma pequena abertura para que o ar circule. Esfregar as mãos sobre o vidro geralmente não resolve o problema. É mais aconselhável limpar o para-brisa, internamente, com um jornal ou pano desengordurado.

    9) Cuidados específicos para veículos de duas rodas – Com as chuvas, a dirigibilidade dos veículos de duas rodas torna-se mais difícil. Portanto, considerando a fragilidade desse tipo de transporte, a dica principal é a prudência e o respeito às regras de trânsito. Evitar trafegar pelos cantos pode evitar sustos com água empoçada. Manter-se com farol e lanternas acesos e no centro da via, sobretudo no período noturno, melhora a visibilidade das motocicletas, que podem ficar ocultas entre os pingos de chuva, quando vistos por janelas laterais ou retrovisores.

    10) Só ultrapassar com segurança – Ultrapassagens indevidas e avanços de sinal dão causa a muitos acidentes graves. Sob chuva, não havendo redução na velocidade normal de tráfego, o tempo de frenagem é maior e o motorista não conseguirá “segurar o veículo” como imaginou. Desse modo, se a ultrapassagem é uma manobra que sempre exige muita atenção do condutor, sob chuva ela deve ser evitada e só realizada quando necessárias e seguras.

    Só troque o que precisa. Substituir amortecedores ou pastilhas em determinada quilometragem é errado.

    $
    0
    0


    O mecânico checa o hodômetro do carro, olha para a suspensão e decreta: “Doutor, chegou a hora de trocar os amortecedores. Já estão com 40 000 km”. Se você ouvir isso, caia fora e procure outra oficina. Não é raro encontrar profissionais que gostam de substituir itens como pastilhas de freio ou embreagem numa quilometragem fixa, algo muitas vezes recomendado pelo fabricante da peça. Não caia nessa. Esses componentes fazem parte da manutenção preditiva do veículo, meio-termo entre a preventiva e a corretiva. Na preventiva, troca-se a peça num certo prazo, para garantir que não haja problemas no futuro, como é o caso do óleo. Na corretiva, ela é substituída quando quebra ou dá defeito, como uma lâmpada queimada. Na preditiva, a troca é feita só quando a peça já apresentou um desgaste que reduziu sua eficiência num nível acima do aceitável. Para isso, ela precisa seguir um procedimento adequado.

    “A manutenção preditiva é sempre feita a partir de uma análise prévia. Ou seja, é possível que o técnico, a partir de medições e visualizações dos componentes, possa definir pela substituição ou não”, explica o professor Ailton Fernandes, do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) Ipiranga.

    Se fosse seguir as indicações dos fornecedores das peças, o engenheiro de software Carlos Moreira Leite não teria levado a embreagem de seu VW Gol 1.0 1995 aos 192 000 km, como ele gosta de se orgulhar. “Também vendi um Fiat Mille com 65 000 km rodados e cujos amortecedores ainda estavam em bom estado, contrariando a recomendação de alguns fabricantes de trocá-los a 30 000 ou 40 000 km”, diz ele.

    O grande erro de o fornecedor indicar o prazo para a troca do componente é que seu desgaste varia muito conforme a condição de rodagem do automóvel. Influencia nisso o estilo de direção do motorista (passar rápido em lombadas deteriora mais a suspensão e o pneu, por exemplo), a condição do piso (quanto mais buracos, menor a vida útil), a geografia do terreno (cidade com ladeiras consome mais embreagem e pneu) e o tipo de uso (no ciclo urbano, o freio dura menos). Portanto, a mesma peça num automóvel semelhante pode durar até 50% menos se o motorista e o local de uso forem diferentes.

    O principal cuidado para evitar a troca indesejada é conferir o manual do proprietário, que em geral indica a peça que deve ser substituída no prazo especificado e aquela que deve ser vistoriada para depois o técnico decidir se vai trocá-la ou não. Como nas concessionárias os mecânicos têm de seguir o manual, elas costumam respeitar mais o que é um item preventivo e um preditivo. Porém, nas oficinas independentes ou autocenters, é preciso abrir mais o olho, pois a confusão é maior. A questão é saber sempre diferenciar uma da outra, para não ser enganado ao pagar a conta.

    TROCA POLÊMICA
    O que dizem os fabricantes da peça

    Embreagem (disco e platô) 60 000 km
    Pneus 50 000 kmAmortecedores 40 000 kmCabos de vela 40 000 km
    Lonas de freio 40 000 kmDiscos de freio 20 000 km
    Pastilhas de freio 10 000 km
    Escapamento (tubulação) 2 anos

    O QUE VOCÊ DEVE FAZER
    Os itens abaixo devem ser trocados sempre no prazo indicado no manual do proprietário, pois fazem parte da manutenção preventiva

    Óleo
    Filtro de óleo
    Filtro de combustível
    Filtro de ar
    Filtro de ar-condicionado*
    Velas de ignição
    Correia dentada
    Fluido dos freios
    Óleo de câmbio manual
    *Apenas algumas montadoras indicam o filtro como item de troca preventiva

    Câmbio automático consome mais combustível. Mito ou Verdade?

    $
    0
    0


    Se você dirige, certamente já deve ter ouvido falar sobre o mito de que o câmbio automático dos veículos consome mais combustível do que o câmbio manual. Para esclarecer essa duvida, o Pense Carros consultou o especialista Alessandro Rubio, do CESVI Brasil (Centro de Experimentação e Segurança Viária).

    Existe diferença?
    Até a década de 90, grande parte dos veículos automáticos possuía apenas quatro marchas. Ao serem comparados com seus modelos idênticos, porém equipados com câmbio manual de cinco marchas, ficavam em desvantagem no quesito eficiência.  “Antigamente um sedã médio com câmbio automático de quatro marchas, chegava a gastar 7,5 quilômetros por litro, enquanto que o mesmo modelo com câmbio mecânico desempenhava nove quilômetros por litro, ou seja, cerca de 20% a mais do que a versão manual”, explica Rubio.

    Segundo o especialista, na última década os câmbios automáticos foram modernizados, recebendo não só o mesmo número de marchas da opção manual, mas em alguns casos até mais marchas do que a versão manual. As tecnologias mais avançadas, tornaram a diferença de consumo entre as duas opções, quase inexistente. Um exemplo de tecnologia avançada nesse segmento é o câmbio de dupla embreagem com sistema robotizado ou DSG (Direct-Shift Gearbox), que equipa alguns veículos premium, das principais marcas do mercado. 

    O sistema DSG é automatizado, mas permite trocas de marcha no modo manual e no modo automático. “O sistema possui duas embreagem, uma para as marchas pares e outras para as marchas ímpares, isso garante maior agilidade na troca, e assim, maior economia de combustível”, explica Rubio.

    Outras influências
    Mesmo que os diferentes tipos de câmbio da atualidade ofereçam as mesmas condições de eficiência, outros fatores, como o modo de condução do motorista e o tipo de percurso realizado, também influenciam diretamente no desempenho. 

    Confira dicas do especialista para economizar combustível

    - Câmbio mecânico: “Para otimizar o consumo de combustível, o motorista não deve esticar as marchas, fazendo a troca entre 2.500 e 3 mil giros, ou seja em baixa rotação”, explica o especialista. Outra recomendação importante para diminuir o consumo é a escolha de um carro compatível com o estilo de vida e a necessidade do motorista. “Às vezes, o motorista precisa de um carro com maior potência para realizar percursos mais difíceis, mas ao usar um carro com motor 1.0pode acabar gastando muito mais combustível”, alerta.

    - Câmbio automático: “Para aperfeiçoar ao máximo a eficiência do câmbio automático, evite as arrancadas/acelerações bruscas e a troca de marchas com giros altos (acima dos 4500 rpm)”. Para saber qual é a faixa de rotação ideal para a troca de marcha do seu veículo, consulte o manual do proprietário ou busque mais informações na concessionária.


    Viewing all 130 articles
    Browse latest View live